Outras mulheres que escolheram ou por algum outro motivo se tornaram donas de casa e preferiram a maternidade a vida profissional sempre reclamaram que foram taxadas, ofendidas, discriminadas ou sofreram patrulhamento ideológico por parte das feministas. Estes textos fazem pensar sobre este assunto (Leia um destes textos aqui).
Muita feminista adora dizer que é “diferente” e que o “verdadeiro”feminismo luta pelo “direito de escolha sendo este ser dona de casa ou qualquer escolha”. Para variar, isto é mais uma mentira feminista que mistura censura, propagandas e palavras bonitas para mascarar o inverso e que podemos desmascarar usando as palavras das próprias feministas, que como sempre afirmamos, adoram se contradizer pois o que afirmam na teoria é muito distante do que fazem na prática. Observem. Isto é muito comum.
Esta estratégia feminista de dizer uma coisa, fazer outra, relativizar isso, relativizar a moral e nunca serem objetivas é um modo de falar, censurar, julgar mas de nunca serem responsabilizadas por nada do que falam ou fazem. Assim como outros grupos marxistas as feministas adoram se contradizer e fugir da responsabilidade do que falam ou do que fazem.
Também não é incomum vermos feministas fingido serem tolerantes (propaganda pura) mas que quando questionadas ofendem. Muitas delas demonstram um elitismo como somente valorizar curso superior, vida profissional, cargos de poder e adoram ofender quem escolheu um caminho diferente. Elas parecem aquelas pessoas que não se lembram do porteiro, de quem trabalha na coleta de lixo, na agricultura e das tarefas mais simples mas não menos importantes. Isso talvez seja porque quase toda feminista guru NASCEU vinda das elites. Simone de Beauvoir é um bom exemplo disso entre tantas que se consideram feministas-marxistas-do povo mas nasceram em berço de ouro.
Mas o que pensam as feministas sobre as donas de casa? Elas realmente aceitam ser dona de casa uma escolha ou necessidade?
Texto original em inglês aqui.
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“A Guerra feminista contra a dona de casa. A raiva contra a mulher desmascarada.
“Dona de casa são sem sentido… não são pessoas. O trabalho doméstico é particularmente adequado para as capacidades de meninas débeis mentais. Ele aprisiona o desenvolvimento a um nível infantil, falta de identidade pessoal com um núcleo inevitavelmente fraco de si mesma …. Donas de casa estão em um perigo tão grande como os milhões que andaram a sua própria morte nos campos de concentração. As condições que destruíram a identidade humana de tantos prisioneiros não eram a tortura e a brutalidade, mas as condições semelhantes às que destroem a identidade da dona de casa americana. “~ Betty Friedan, The Feminine Mystique, 1963.
“Dona de casa são criaturas dependentes que ainda são crianças … parasitas.” ~ Gloria Steinem: “O que seria como se as mulheres vencessem” .Time, 31 de agosto de 1970.
“Um parasita sugando a força viva de um outro organismo … o trabalho [ da dona de casa] não visa a criação de qualquer coisa durável …. Trabalho da mulher dentro de casa não [é] diretamente útil à sociedade, não produz nada. [A dona de casa] está subordinada, é secundária, é parasitária. É para o seu bem-estar comum de que a situação deve ser alterada, proibindo o casamento como uma “carreira” para a mulher. “~ Simone de Beauvoir, O Segundo Sexo, de 1949.
“Enquanto a família e o mito da família e do mito da maternidade e do instinto maternal não são destruídas, as mulheres ainda serão oprimidos …. Nenhuma mulher deve ser autorizada a ficar em casa e criar os filhos. A sociedade deve ser totalmente diferente. As mulheres não devem ter essa escolha, precisamente porque se existe uma escolha, muitas mulheres vão fazer isso. É uma maneira de forçar as mulheres em uma determinada direção. “~ Simone de Beauvoir,” Sexo, Sociedade, eo Dilema Feminino, “Saturday Review, 14 de junho de 1975.
“As donas de casa são uma interminável série de filhas sanguessugas gritando “Dá! Dá!”— uma parasita que só devora, quando ela deveria alimentar, e alguém que tem a tem as mesmas aspirações que um Porquinho da Índia tem.~ Charlotte Perkins Gilman, Mulheres e Economia: Um Estudo das relações económicas entre homens e mulheres como um fator de. evolução social, 1898.
“A dona de casa é uma ninguém, e [ ser doméstica] é um beco sem saída. O trabalho doméstico pode realmente ter um efeito de deterioração em sua mente … deixando-a incapaz de concentração prolongada em qualquer tarefa única. [Ela, a dona de casa] chega a parecer estúpida, bem como maçante. Ser uma dona de casa faz com as mulheres doentes. “~ Socióloga Jessie Bernard em O Futuro do Casamento, de 1982.”
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Sempre também surgem feministas dizendo que o patriarcado criado a …… (coloque a quantidade de anos que quiser) nos obrigou a sermos donas de casa. Pois bem, isto é mentira. E provamos que isso é mentira. Inclusive a Karen Straughan (Girl Writes What) também fala muito sobre isto no You Tube.
Bem, o ser humano é formado por dois gêneros diferentes em muitos aspectos e somente sobreviveu as dificuldades impostas pela natureza ou criadas por ele mesmo agindo como um time cujo objetivo era vencer dificuldades de um mundo rude e selvagem, sem conforto, sem tecnologia. Mulheres e homens por milhares de anos trabalharam em equipe para sobreviver. Nem tudo eram maravilhas ou sofrimento. Mas a vida era MUITO dura.
Neste mundo a pessoa mais apta faria algo. Que adiantaria colocar uma mulher geralmente menor a caçar e com menos probabilidades de vencer um animal selvagem e trazer comida para casa e deixar um homem gigante em casa cuidando dos filhos para provar uma ideologia, sendo que este ato poderia acabar com a tribo inteira? Pensem. Sim, se a mulher fosse morta ao caçar ela não teria tempo de amamentar, engravidar ou quem sabe sofreria algum trauma que a impossibilitasse de ter filhos e propagar a espécie. Em um mundo sem tecnologia, a força fazia a diferença e era garantia de comida. Além disso, se o homem ficasse em casa cuidando dos filhos, estes teriam que ser alimentados com leite materno em muitos casos e o homem é incapaz de amamentar.
Ou seja, a necessidade fez homens e mulheres terem papéis diferentes na sociedade. Esta necessidade naturalmente (via biologia) selecionou os mais aptos e mais aptas para diferentes tarefas e assim garantir a vida de uma espécie, a nossa espécie. Isto foi no passado e ainda dita as regras hoje quer para homens ou grande parte dos outros animais. Mas claro, que aos poucos o nosso papel (o papel da mulher) mudou por n motivos, muitas coisas foram criadas. E isto SEM DEVER NADA AO FEMINISMO. Mas isto fica para um outro post.
Para finalizar, gostariamos de comentar o quarto parágrafo do texto pertencente a Simone de Beauvoir, feminista francesa muito famosa no Brasil tido como não raivosa e radical.
“”Enquanto a família e o mito da família e do mito da maternidade e do instinto maternal não são destruídas, as mulheres ainda serão oprimidos …. Nenhuma mulher deve ser autorizada a ficar em casa e criar os filhos. A sociedade deve ser totalmente diferente. As mulheres não devem ter essa escolha, precisamente porque se existe uma escolha, muitas mulheres vão fazer isso. É uma maneira de forçar as mulheres em uma determinada direção. “
Leiam bem. As feministas hoje dizem a mesma coisa e por politicamente correto talvez maquiem as palavras, mas a conversa em si é a mesma. A feminista guru que é modelo aqui no Brasil prega que:
A família é ruim; Ter filhos é ruim; Seguir o instinto que nos PERMITIU existir é ruim; Não devemos ter direito de escolha; Ela se demonstra claramente marxista (mas era da elite) com frases marxistas de efeito como opressão e desconstruir a sociedade e depois apela para o o vitimismo. Forçar? Mas hein? Muita cara de pau é feminista que pega esta guru como modelo é dizer que apoia qualquer escolha.
A frase em que a feminista Simone de Beauvoir cita sobre DESTRUIR O MODELO FAMILIAR é puro marxismo cultural. Leiam mais a respeito. Se começarmos a pensar nas atuais leis e idéias de Jean Wyllys, Marta Suplicy e outros “modernos” que cada vez mais pregam que pessoas deixem de seguir o modelo familiar tradicional tudo começa a fazer muito sentido. Pesquisem.
Uma outra coisa. Se estas citações acima das gurus feministas não te convencem que o feminismo é um grupo de ódio marxista cultural, provavelmente você é feminista e passou muito tempo mergulhada em livros (que inclusive tivemos a oportunidade de ler para questionar) ou foi doutrinada/o por professores marxistas culturais que criam um mundo paralelo e negam a realidade.
Lembrando: feminismo=marxismo cultural.