Arquivo mensal: maio 2013

Liberdade e direito de escolha? A mentira feminista sobre apoiar a escolha das donas de casa.

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Outras mulheres que escolheram ou por algum outro motivo se tornaram donas de casa e preferiram a maternidade a vida profissional sempre reclamaram que foram taxadas, ofendidas, discriminadas ou sofreram patrulhamento ideológico por parte das feministas. Estes textos fazem pensar sobre este assunto (Leia um destes textos aqui).

Muita feminista adora dizer que é “diferente” e que o “verdadeiro”feminismo luta pelo “direito de escolha sendo este ser dona de casa ou qualquer escolha”. Para variar, isto é mais uma mentira feminista que mistura censura, propagandas e palavras bonitas para mascarar o inverso e que podemos desmascarar usando as palavras das próprias feministas, que como sempre afirmamos, adoram se contradizer pois o que afirmam na teoria é muito distante do que fazem na prática. Observem. Isto é muito comum.

Esta estratégia feminista de dizer uma coisa, fazer outra, relativizar isso, relativizar a moral e nunca serem objetivas é um modo de falar, censurar, julgar mas de nunca serem responsabilizadas por nada do que falam ou fazem. Assim como outros grupos marxistas as feministas adoram se contradizer e fugir da responsabilidade do que falam ou do que fazem.

Também não é incomum vermos feministas fingido serem tolerantes (propaganda pura) mas que quando questionadas ofendem. Muitas delas demonstram um elitismo como somente valorizar curso superior, vida profissional, cargos de poder e adoram ofender quem escolheu um caminho diferente. Elas parecem aquelas pessoas que não se lembram do porteiro, de quem trabalha na coleta de lixo, na agricultura e das tarefas mais simples mas não menos importantes. Isso talvez seja porque quase toda feminista guru NASCEU vinda das elites. Simone de Beauvoir é um bom exemplo disso entre tantas que se consideram feministas-marxistas-do povo mas nasceram em berço de ouro.

Mas o que pensam as feministas sobre as donas de casa? Elas realmente aceitam ser dona de casa  uma escolha ou necessidade?

Texto original em inglês aqui.

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“A Guerra feminista contra a dona de casa. A raiva contra a mulher desmascarada.

bfriedan“Dona de casa são sem sentido… não são pessoas.  O trabalho doméstico é particularmente adequado para as capacidades de meninas débeis mentais. Ele aprisiona o desenvolvimento a um nível infantil, falta de identidade pessoal com um núcleo inevitavelmente fraco de si mesma …. Donas de casa estão em um perigo tão grande como os milhões que andaram a sua própria morte nos campos de concentração. As condições que destruíram a identidade humana de tantos prisioneiros não eram a tortura e a brutalidade, mas as condições semelhantes às que destroem a identidade da dona de casa americana. “~ Betty Friedan, The Feminine Mystique, 1963.

steinem-gloria-2_small1“Dona de casa são criaturas dependentes que ainda são crianças … parasitas.” ~ Gloria Steinem: “O que seria como se as mulheres vencessem” .Time, 31 de agosto de 1970.

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“Um parasita sugando a força viva de um outro organismo … o trabalho [ da dona de casa] não visa a criação de qualquer coisa durável …. Trabalho da mulher dentro de casa não [é] diretamente útil à sociedade, não produz nada. [A dona de casa] está subordinada, é  secundária, é parasitária. É para o seu bem-estar comum de que a situação deve ser alterada, proibindo o casamento como uma “carreira” para a mulher. “~ Simone de Beauvoir, O Segundo Sexo, de 1949.

“Enquanto a família e o mito da família e do mito da maternidade e do instinto maternal não são destruídas, as mulheres ainda serão oprimidos …. Nenhuma mulher deve ser autorizada a ficar em casa e criar os filhos. A sociedade deve ser totalmente diferente. As mulheres não devem ter essa escolha, precisamente porque se existe uma escolha, muitas mulheres vão fazer isso. É uma maneira de forçar as mulheres em uma determinada direção. “~ Simone de Beauvoir,” Sexo, Sociedade, eo Dilema Feminino, “Saturday Review, 14 de junho de 1975.

220px-charlotte_perkins_gilman_c-_19001 “As donas de casa são uma interminável série de filhas sanguessugas gritando “Dá! Dá!”— uma parasita que só devora, quando ela deveria alimentar, e alguém que tem a tem as mesmas aspirações que um Porquinho da Índia tem.~ Charlotte Perkins Gilman, Mulheres e Economia: Um Estudo das relações económicas entre homens e mulheres como um fator de. evolução social, 1898.

dorothy-e-smith“A dona de casa é uma ninguém, e [ ser doméstica] é um beco sem saída. O trabalho doméstico pode realmente ter um efeito de deterioração em sua mente … deixando-a incapaz de concentração prolongada em qualquer tarefa única. [Ela, a dona de casa] chega a parecer estúpida, bem como maçante. Ser uma dona de casa faz com as mulheres doentes. “~ Socióloga Jessie Bernard em O Futuro do Casamento, de 1982.”

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Sempre também surgem feministas dizendo que o patriarcado criado a …… (coloque a quantidade de anos que quiser) nos obrigou a sermos donas de casa. Pois bem, isto é mentira. E provamos que isso é mentira. Inclusive a Karen Straughan (Girl Writes What) também fala muito sobre isto no You Tube.

Bem, o ser humano é  formado por dois gêneros diferentes em muitos aspectos e somente sobreviveu as dificuldades impostas pela natureza ou criadas por ele mesmo agindo como um time cujo objetivo era vencer dificuldades de um mundo rude e selvagem, sem conforto, sem tecnologia. Mulheres e homens por milhares de anos trabalharam em equipe para sobreviver. Nem tudo eram maravilhas ou sofrimento. Mas a vida era MUITO dura.

Neste mundo a pessoa mais apta faria algo. Que adiantaria colocar uma mulher geralmente menor a caçar e com menos probabilidades de vencer um animal selvagem e trazer comida para casa e deixar um homem gigante em casa cuidando dos filhos para provar uma ideologia, sendo que este ato poderia acabar com a tribo inteira? Pensem. Sim, se a mulher fosse morta ao caçar ela não teria tempo de amamentar, engravidar ou quem sabe sofreria algum trauma que a impossibilitasse de ter filhos e propagar a espécie.  Em um mundo sem tecnologia, a força fazia a diferença e era garantia de comida. Além disso, se o homem ficasse em casa cuidando dos filhos, estes teriam que ser alimentados com leite materno em muitos casos e o homem é incapaz de amamentar.

Ou seja, a necessidade fez homens e mulheres terem papéis diferentes na sociedade. Esta necessidade naturalmente (via biologia) selecionou os mais aptos e mais aptas para diferentes tarefas e assim garantir a vida de uma espécie, a nossa espécie. Isto foi no passado e ainda dita as regras hoje quer para homens ou grande parte dos outros animais. Mas claro, que aos poucos o nosso papel (o papel da mulher) mudou por n motivos, muitas coisas foram criadas. E isto SEM DEVER NADA AO FEMINISMO. Mas isto fica para um outro post.

Para finalizar, gostariamos de comentar o quarto parágrafo do texto pertencente a Simone de Beauvoir, feminista francesa muito famosa no Brasil tido como não raivosa e radical.

“”Enquanto a família e o mito da família e do mito da maternidade e do instinto maternal não são destruídas, as mulheres ainda serão oprimidos …. Nenhuma mulher deve ser autorizada a ficar em casa e criar os filhos. A sociedade deve ser totalmente diferente. As mulheres não devem ter essa escolha, precisamente porque se existe uma escolha, muitas mulheres vão fazer isso. É uma maneira de forçar as mulheres em uma determinada direção. “

Leiam bem. As feministas hoje dizem a mesma coisa e por politicamente correto talvez maquiem as palavras, mas a conversa em si é a mesma. A feminista guru que é modelo aqui no Brasil prega que:

A família  é ruim; Ter filhos é ruim; Seguir o instinto que nos PERMITIU existir é ruim;  Não devemos ter direito de escolha; Ela se demonstra claramente marxista (mas era da elite) com frases  marxistas de efeito como opressão e desconstruir a sociedade e depois apela para o o vitimismo. Forçar? Mas hein? Muita cara de pau é feminista que pega esta guru como modelo é dizer que apoia qualquer escolha.

A frase em que a feminista Simone de Beauvoir cita sobre DESTRUIR O MODELO FAMILIAR é puro marxismo cultural. Leiam mais a respeito. Se começarmos a pensar nas atuais leis e idéias de Jean Wyllys, Marta Suplicy e outros “modernos” que cada vez mais pregam que pessoas deixem de seguir o modelo familiar tradicional tudo começa a fazer muito sentido. Pesquisem.

Uma outra coisa. Se estas citações acima das gurus feministas não te convencem que o feminismo é um grupo de ódio marxista cultural, provavelmente você é feminista e passou muito tempo mergulhada em livros (que inclusive tivemos a oportunidade de ler para questionar) ou foi doutrinada/o por professores marxistas culturais que criam um mundo paralelo e negam a realidade.

Lembrando: feminismo=marxismo cultural.

O post feminista com estatísticas feministas, o pinto rosa e a perereca brasileira

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perereca brasileira pinto rosa

Embora o título deste texto possa soar como um piada o assunto é sério e vai ser dividido em duas partes que são relacionadas.

Recebemos de feministas ou de leitoras curiosas um texto feminista escrito por uma feminista de um blog formado por feministas. Neste texto a autora afirma algumas coisas baseando-se em si mesma.

Ela fala sobre como se sente oprimida e com medo ao caminhar na rua em lugares como aeroportos. Ela fala sobre as cantadas que recebe na rua. E enxerga isso como violência. Depois ela cita sobre o patriarcado e o privilégio de ser homem. Ela também cita os cinco mil anos em que fomos oprimidas e nos foram negadas oportunidades de sermos cientistas, físicas, chefes de polícia, matemáticas, astronautas, médicas, advogadas, atrizes, generais e nenhuma representante do gênero feminismo esteve em destaque, na televisão, no teatro, no cinema, nas artes, história, a ciência, etc. Depois ela cita sobre de um mundo feito por e para mulheres

Ela também cita que foi estuprada e que em todas outras mulheres que conhecemos, 2/3  foram estupradas. Ela também comenta sobre o estupro, que somos sempre estupradas e que não podemos fazer nada por sermos mulheres ou somos vistas como objeto.  Ela se nega a ser vista assim e se nega a ser “escrava da depilação” ou de como é vista pelo mundo.

Ela comenta sobre as minorias e guerra entre classes (homem x mulher, brancos x negros). Finaliza dizendo que em qualquer lugar do planeta, desde a Noruega até o Brasil, somos oprimidas pelo patriarcado. Em resumo,o texto é feminista assim como todo o blog.

Dividindo por partes o que pensamos:

a) A autora usa do EUPIRISMO /EGOPIRISMO para praticamente totalizar tudo e todos baseando-se em si mesma com um tom amargo e sinais de Esquizofrenia. Cantadas de rua em geral são deprimentes, toscas mas existe quem goste e existem cantadas boas ou no mínimo engraçadas. Não entendemos o motivo de quem goste mas enfim… Iremos desenvolver mais isso na segunda parte do post. Também é um tanto hipócrita ver o texto deste blog agora falar sobre o machismo de cantadas quando o mesmo blog teve textos exaltando Mc Catra como sendo o modelo de homem a ser seguido e um outro autor homem feminista relatando como transou com uma leitora.

b) Esta autora feminista possui um trauma, medo e aqui existe um motivo: ela diz que foi estuprada. Precisa de tratamento com alguma pessoa especializada. Embora existam estupradores (e falamos como lidar com eles aqui no blog em posts seguidos) começar a ter medo em qualquer lugar ou de qualquer homem é sinal de Esquizofrenia. Isso serve para ajudar a fazer propaganda feminista,  terrorismo psicológico e tornar a vida amarga. Nada mais. O tratamento é uma necessidade para uma vida melhor pelo abuso que ela diz ter sofrido;

c) Como boa feminista a autora sente uma certa inveja de ser homem e acha que todo homem tem privilégios por nascer homem. Ninguém aqui consegue enxergar que existem também privilégios em ser mulher? Claro, existem dificuldades para ambos também. A vida perfeita é uma utopia, ok? Mas como toda ideologia marxista se baseia em utopia, nada nunca é bom e “viver é um inferno”. A vida melhor é sempre a do outro.

d) Patriarcado durante 5 mil anos que nos oprime? Hum, agora mudaram o tempo. Antes o patriarcado era de 10 mil anos e isso varia conforme a feminista que usa isso para nos assustar. Pensem meninas, pensem. Se o tal patriarcado existe mesmo, de verdade, nós mulheres provavelmente já estaríamos mortas, assim como os homens e isso é muito simples de explicar.

Imaginem um mundo dominado pelo que feministas enxergam como realidade aonde o homem é o opressor (99%) com poder. Estes homens  dominariam o 1% dos homens outros homens virando 100% . Agora eles nos maltratariam e nos enviariam para fazer o trabalho pesado, para guerras, nos estuprariam todos os dias, não se relacionariam conosco, não nos deixariam estudar, nunca nos tratariam bem e tudo o mais. Nenhuma mulher aguentaria viver assim um dia, 5 mil, 100 mil anos. Quem iria querer ter filhos com seres assim?  Nossa vida seria estupro, trabalho pesado, trabalho doméstico, guerras, apanhar e tudo o mais de filhos, pais, maridos e de qualquer outro homem. Ao mesmo tempo, por a mulher ter o capacidade de carregar  filhos e o homem não o ser humano teria deixado de existir, afinal quem suporta uma gravidez assim se fôssemos realmente violentadas desta maneira? As feministas enxergam o mundo assim quando a verdade é que homens precisam das mulheres assim como precisamos dos homens. A necessidade fez homens terem um papel e a mulheres tendo outro e se complementando desde a época das cavernas. Houveram atos violentos e absurdos entre homens x mulheres, mulheres x homens, homens x homens e mulheres x mulheres por n motivos.

e) Nenhuma mulher obteve sucesso nenhum em 5 mil anos no cinema, nas artes, história, a ciência, etc. Mas hein? Em que mundo paralelo esta garota vive? Leiam mais aqui. Isto é um terrorismo mentiroso. E sobre governo de por mulheres e para mulheres deixamos Ayn Rand falar, além da Karen Straughan desmascarar as teorias feministas.

f) 2/3 das mulheres que existem sofrem estupro? Traduzindo em números, 6 entre 9 foram estupradas. Em números maiores, 60 entre 90. Duvidamos destas  estatísticas feministas assim como aquelas sobre aborto.  Segundo estes números praticamente toda mulher foi estuprada ou morreu por aborto. Terrorismo  psicológico puro. ( Claro que existem casos assim, mas são bem menores que estes dados feminista com segundas intenções). Faltou dizer aquela frase feminista que todo homem é um estuprador. Puro terrorismo mental.

g) Somos vistas como objeto? Sim e não. Existem homens que olham a mulher como objeto sim. Outros não. O mesmo vale para as mulheres que olham o homem como objeto. Outras pessoas querem ser vistas como objeto. Este vai ser o assunto da segunda parte do post.

h) Nenhum lugar do mundo trata as mulheres o suficiente pois nós que somos oprimidas e não podemos fazer nada. Mas hein? Existem leis que foram feitas para ajudar a mulher e sem dever nada as feministas. Foi bom senso. Existem outros casos na sociedade em que somos mais bem tratadas que homens. E vice-versa. Se o patriarcado existisse ninguém estaria nem pensando na gente. Mas as feministas são estranhas: se as leis ajudam a mulher a sociedade é machista porque nos enxerga como incapazes e elas dizem lutar para nos libertar disso. Se a sociedade não nos ajuda somos exploradas e elas querem lutar para  termos leis especiais. Elas acreditam no que falam realmente? Cheirando a hipocrisia.

i) Sobre se depilar e ser escrava da beleza. Postamos sobre isso neste post aqui. Tudo varia muita da época e dos costumes locais. Sem teorias do patriarcado nisso, please. Além disso, a autora deveria saber que quem enfatiza a tal onda da beleza é o ser humano pois SEMPRE o bonito foi mais importante que o feio ao longo da história com modelos de beleza que mudam. Para finalizar, quem comanda as empresas de beleza e faz propaganda disso? Muitas vezes outras mulheres assim como homens (estes em geral gays) que usam de propaganda como as feministas usam também.

j) Minorias, guerra entre classes sendo aqui a chamada ” o feminismo liberta as mulheres oprimidas do homem opressor” e citando negros x brancos, etc. Puro marxismo cultural. Feministas adoram pregar estas idéias e isto é moda principalmente entre adolescentes aonde escolas e professores ensinam elas/les a serem “modernas/os”. A neurose aumenta e hoje podemos ver meninas de 10, 11 anos doutrinadas por grupos feministas que acham que todo homem/menino é um bandido e outras coisas. Ao mesmo tempo podemos ver garotas beijando ou ficando com meninas cada vez mais cedo e outras coisas consideradas “modernas” para um mundo “melhor”. O único homem/garoto/ bom é o menino nada masculino ou gay. Logo, mulher x homem mais afastados. Novamente, mais um objetivo do marxismo cultural sendo atingido.

 A segunda parte do post é sobre a vulgaridade, cantadas, frases vulgares, ver pessoas como objeto e alguns blogs que outras leitoras nos enviaram e em especial  este blog do qual foram tiradas expressões como pinto rosa e perereca brasileira. Estes blogs em geral falam sobre os relacionamentos de mulher brasileira e homem estrangeiro. As expressões foram criadas e faladas por outras mulheres (infelizmente) que provavelmente reclamem da mulher objeto mas usam de vulgaridade e querem usar a sexualidade como quiserem sendo que quem discorda delas é taxada/o como machista, escrava, submissas e outras ofensas feministas.

Estas blogueiras se apegam as frases da blogueira feminista (primeira parte) acima em muitos casos, mas agem de modo inverso.  Elas que talvez reclamem de serem vistas como a “mulher brasileira objeto” e do turismo sexual na frente de conhecidos, na internet se orgulham de terem casado, pegado, ficado com uns  ou muitos homens estrangeiros. Se orgulham de terem dado a perereca brasileira para o pinto rosa. Expressão delas.

Podemos notar que hoje existem mulheres que tanto reclamam dos homens que fazem cantadas grosseiras mas se comportam de modo igual, que pegaram muitos, que pegariam este ou aquele. Isto pode ser visto em novelas, na TV, nas baladas, no dia-a-dia, etc. Ou seja, estas garotas copiam o que deveria ser evitado e o que elas dizem odiar. E taxam de qualquer coisa quem discorde delas, que nestas horas também falam do “meu corpo, minhas regras”, uso a minha sexualidade com quem quiser e fazem a mesma coisa que o canalha que tanto reclamam. Isto é incoerente totalmente. Muito mais corajosas seriam se assumissem.

Nestes blogs podemos ver infelizmente outras mulheres que reclamam do turismo sexual sendo que por livre escolha fazem sexo com homens (cujo fator de atração para elas em geral e é ser estrangeiro) que elas escolheram (se fosse forçado seria estupro, algo que é já crime) e depois reclamam do turismo sexual. Vamos combinar, né? Isto também é feminismo e pensamos que seja o tipo mais comum de atitudes feministas.

O feminismo apoia funkeiras como Valesca Popozuda e outras figuras que cantam “hoje eu não vou dar, vou distribuir” e “hoje eu sou puta” , “vou dar isso, aquilo, chupo, mas não quer ser julgada pois o modelo Mc Catra também canta . Criam marchas como o nome marchas das vadias, mas se ofendem quando chamada de vadias e querem dar aula sobre moralidade e mulher objeto?

Podemos escrever um livro com atitudes de feministas e suas frases prontas que entram em choque quando confrontadas. Sem querer fiscalizar a vagina alheia mas aonde anda o bom senso da coisa? Querer reclamar de “isto é machismo, aquilo é machismo”, “isto é o patriarcado” é o fim. Pior é justificar ou manipular tudo com teorias sem fundamento e longe da realidade, coisa afinal que toda feminista adora fazer.

Caso feminista: a feminista Judith Grossman e o seu filho acusado de estupro: quando a cegueira do movimento feminista atinge quem amamos.

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O que acontece quando uma ferrenha feminista que luta por aquela igualdade feminista (aonde homens  todos são culpados e estupradores em potencial,  demonizam homens, etc mas MENTE lutar por igualdade e diz que isso é lutar também por direitos masculinos) tem o filho acusado de ser um estuprador em pleno Estados Unidos da América aonde o polticamente correto impera em meio a muitas leis feministas?

Foi o que aconteceu com a feminista Judith Grossman, feminista e defensora da teoria feminista”mulher forte e moderna contra o patriarcado formado pelos inimigos homens que oprimem as mulheres”. Judith teve o filho acusado como sendo o estuprador de uma ex-namorada que se baseou na Title IX, um lei americana de igualdade e gênero. Ironia do destino ela sempre foi uma defensora do Title IX, uma lei americana de 1972 que na teoria é “igualdade, amizade, paz e amor” mas em muitos aspectos é uma lei feminista. E a feminista Judith Grossman sentiu isso na pele através do seu filho.

Em resumo, o filho de Judith Grossman se relacionou sexualmente com uma garota que era sua namorada. A garota disse que esta relação foi sexo não-consensual (palavras bonitas para estupro) e ele foi julgado praticamente baseado nisso. E aqui começa o babado independente se o rapaz foi culpado ou inocente. Mais importante foi a reação do sistema ao julgar alguém que é homem e filho de feminista que cegamente apoia leis feministas. A reflexão sobre este acontecimento e deste artigo não devem ser subestimadas. O que anda escondido nas frases feministas de ordem que repetem as mesmas coisas mas agem de modo inverso? Isso pode atingir alguém que gostamos ou somos imunes a isso? Porque meninas se deixam doutrinar pelas feminisas e se tornam cada vez mais amargas e revoltadas? Porque elas querem atingir os jovens e usam de propaganda para isso? Porque elas agem de modo inverso ao que dizem? Porque elas dizem amar os homens e lutar por igualdade mas o movimento se chama feminismo e raramente os homens são bem visto por elas?

Ele poderia ser culpado, claro. Mas e se ele for inocente? Como ele ficaria ao ser julgado por leis feminstas que inclusive tiveram o apoio da mãe doutrinada e cega mas que agora sente na pele a punição pelo pecado feminista de ter tido um filho homem? Igualdade feminista :O

Claro. Todas sabemos que o estupro já é e sempre foi  considerado um crime cruel assim como o assassinato, entre outros crimes. As feministas parecem não saber disso. Queremos que estupradores e estupradoras (sim, elas existem) sejam punidos/as de modo duro e severo, assim como outro criminosos de natureza semelhante. Porém, na justiça de verdade para punir devemos saber quem e que ato esta pessoa criminosa fez para ser punida. E para isso precisamos de provas, fatos, dados, etc para evitarmos injustiças e outras coisa mais.

Judith começou a meditar sobre isso somente agora e por força do destnino. Nas palavras de Judith (artigo original abaixo), o seu filho foi intimado a comparecer para responder a essas acusações em questão de dias.  Como Judith afirma no seu texto redigido por ela MESMA

…..”Não houve investigação preliminar por parte de alguém na escola sobre essas acusações ou sobre o caso supostamente ter ocorrido alguns anos antes, nem foi considerada a possibilidade de que o ciúme ou a vingança poderia ser o motivo  de uma jovem desprezada atacar o ex-amante. Pior de tudo, o meu filho não seria proporcionado a presunção de inocência”…..

Sobre o estatutuo  IX:

……”O estatuto IX, que a chamada garantia de igualdade entre os sexos nos campus universitários, e aplicada por uma directiva recente do Departamento do Gabinete do Educação para os Direitos Civis, apagou a presunção de inocência“….

…..” Nos campus universitários de hoje, nem ” em casos de qualquer dúvida razoável”, nem mesmo por falta de um mínimo de evidências claras e convincentes” de prova é necessário para estabelecer a culpa de má conduta sexual”….

Sobre o modo que alguém pode acusar alguém:

…Estes procedimentos referentes ao processo  por ordem do governo federal, foram substituídos por aquilo que é conhecido como “a preponderância da evidência”. O que isto significa, na planície Inglês, é que tudo que a  acusadora do meu filho  necessita para estabelecer um tribunal no campus é que as alegações eram “mais provável que não terem ocorrido” por uma margem de prova que pode ser tão fina quanto 50,1% para 49,9 %…(Ou seja, somente a palavra).

…A carta (que o filho dela recebeu o intimando) não tinha mesmo as informações mais básicas sobre os atos que teriam acontecido anos antes. Nem eram as alegações apoiadas por qualquer prova que não seja a palavra da ex-namorada…..

Sobre a defesa do seu filho:

….”As muitas páginas de documentação que meu filho tinha juntos, que eram diretamente sobre o ponto sobre seu relacionamento com quem o acusou (a ex-namorada), durante o período de tempo de sua suposta conduta ilícita, foram demitidos como algo não relevante. O que era relevante, no entanto, de acordo com o comitê, foi o juramentado depoimento de “testemunhas” consideradas ter conhecimentos observável sobre o relacionamento há muito tempo entre meu filho e a ex-namorada.”……

….”durante o qual, meu filho relatou mais tarde, ele teve expressamente negado o seu pedido para ser representado por um advogado ou até mesmo ter um advogado de fora da porta da sala.”……

….”Perguntas de um passado distante, mesmo sobre assuntos não relacionados, foram arremessados ​​para ele sem nenhuma oportunidade para ele dar respostas atenciosas”…….

Sobre as testemunhas  que eram as provas do caso:

….”as lembranças desses jovens (sob intensa pressão dos colegas) eram relevantes, enquanto que os registros de e-mail do acusador ( ex-namorada) e postagens de mídia social não” ……

….”Enquanto meu filho foi instruído pelo comitê para não “discutir o assunto” com quaisquer potenciais testemunhas, estas testemunhas de acusação não foram identificados por ele, nem ele estava autorizado a confrontar ou questionar a eles ou seu acusador ( a ex-namorada)”…..

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Judith sofreu com o que muitos outros marxistas culturais sofreram: o efeito colateral de quando um grupo com privilégios tem o poder para se vingar sem que a sociedade perceba pois a propaganda é muito forte. Isto gera poder descabido e impunidade. Isto acontenceu com a Chaui e um fundador da escola de Frankfurt que sofreram com a criatura que criaram e apoiaram. A ideologia que promete o mundo melhor e justiça (propaganda) na verdade é uma ferramenta para valores invertidos, atos de vingança e  raiva de um grupo que tem o poder nas mãos. Tal grupo em geral é incapaz de possuir empatia e com sua cegueira vai fazer o que for preciso para atingir os seus objetivos, sendo um deles aumentar injustiças pelo politicamente correto e separar mulheres x homens, que faz um bom tempo começam a se enxergar como inimigos. Este grupo cria leis para si mesmo, faz vitimismo e repete frases antigas quando convém. Quando obtém o poder, este grupo aplica o seu senso de justiça e nega fatos que qualquer ser pensante usaria para julgar/punir/defender. E isto virou “justiça em prol da igualdade”.

A ironia é ver uma mãe feminista ter o filho atingido pela justiça feminista e aqui ela inicia a perceber o porque deveriamos ser contra o feminismo. Talvez ela nunca tenha percebido mas nesta luta por “igualdade” que ela lutou o filho dela tem menos direitos justamente por causa de mulheres como ela. Talvez ela nunca tenha percebido mas o filho dela hoje deve urinar como mulher, deve se comportar como mulher, deve por politicamente correto forçado a ser mulher e suas qualidades de homem que justamente o fazem diferente devem ser vergonhosas para ele. Isto tudo tomou tal proporção que a justiça que era ou deveria ser igual para todos, escolhe culpados baseando-se em gênero. Talvez ela nunca tenha percebido, mas gurus do movimento feminista sempre  perceberam disso. E sempre usaram a massa de manobra burra e barata com objetivos bem definidos escondidos em uma sedutora propaganda.

Artigo orginal aqui escrito pela própria Judith Grossman: http://online.wsj.com/article/SB10001424127887324600704578405280211043510.html

Quem é a “Reaça” aqui? Reaça ou cansadas do marxismo cultural feminista?

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Discordar de uma feminista ou simpatizante de algum movimento marxista cultura é pedir para ser apedrejada por alunos e professores de federais que “querem um mundo melhor”, por hippies que odeiam o capitalismo mas tem I-phone e usam internet, por clones que idolatram e copiam Che (que era um estuprador) e que querem revolucionar o mundo pela “paz e amor”. Ser taxada de reacionária ou reaça por eles/elas é uma coisa quase normal, comum.

Tais ignorantes pouco sabem do significado desta palavra. O mesmo vale quando nos ofendem de fascistas, racistas, machistas, FDP,etc. Ataque pessoal é tudo para esta turma que inventa uma realidade paralela para provar suas teorias.

Nada disso é novidade. As feministas, como marxistas culturais possuem todas “qualidades” que todos marxistas tem pois o feminismo é um movimento marxista. E todos este grupos pagam de rebeles, lutadores, paz-amor-liberdade adoram ofender quem discorda delas de reaças, etc. Ver os fatos do mundo de verdade foi algo que estes grupos nunca gostaram de ver. Preferem achar pelo em ovo e sonhar com mentiras. Talvez a massa de manobra cega acredite inocentemente, mas as gurus, as cabeças SABEM MUITO BEM o que fazem e sabem que o discurso feminista é propaganda pura e muito difere dos seus objetivos reais.

Mas quem é a pessoa reaça e fascista aqui?

Reacionária ou reaça é a pessoa que luta contra a mudança do sistema. Contra o novo. O reaça é a pessoa que tomou o poder e continua no poder. Esta palavra deixa a entender de modo falso que o passado é mau e o novo é bom. Um jogo de palavras muito usado por feministas e outras marxistas culturais.

Fascista é a pessoa que defende que o estado controle tudo, afinal, fascismo é o regime aonde o estado é priorizado acima dos interesses da pessoa e da individualidade de cada um.

Vejamos alguns exemplos modernos de reaças :

Fidel Castro é um reaça. Continua no poder de forma ditatorial por muitos anos e nunca demonstrou simpatia por alguém que se oponha a ele ou proponha mudanças. O governo da Coréia do Norte, idem. Os reaças marxistas embora até hoje se baseiem na sua propaganda de “revolucionar” para se manterem no poder.

No Brasil, o governo dos “trabalhadores” mantém o poder por 3 mandatos seguidos e usa da censura politicamente correta para se manter no poder, taxando todo mundo que o questiona de “reaça”, dizem que foram oprimidos, censurados e torturados quando querem hoje censurar, também mataram e torturaram e hoje fazem um grande desvio de $$. Os reaças marxistas se aliaram inclusive a Sarney, Malluf, etc. Outros reaças.

Jean Wyllys, o BBB  marxista cultural revoltado e contra o sistema é CONTRA a mudança da maioridade penal, algo que é urgente para a realidade brasileira. O mesmo vale para o voto popular sobre aspectos relacionados ao assunto homossexualidade. Militante reaça GLBT.

Dilma também é contra a a mudança da maioridade penal. E isso se repete em um comportamento comum em grupos marxistas culturais que lutam por um “mundo melhor”. Reaça.

Para compensar, querem “revolucionar” ao legalizar  a prostituição (como se isso ajudasse e a mulher brasileira não sofresse com esta nossa triste imagem no exterior),ao dizer que o funk obtém status de cultura brasileira, querem retirar os nomes dos pais da carteira de identidade, mudam o status de presidente para presidentA, etc e etc. Isto é “revolucionar” segundo eles e ser uma pessoa moderna e progressista. Mudanças muito importante para a sociedade (Ironia ON).

Somos as “reaças contra a mudança” ou cansamos deste jogo marxista cultural ora forte, ora vitimista, ora isso, ora aquilo, sem postura e com valores invertidos que nos atingem todo o dia? Que mudança querem nos fazer aceitar com muita propaganda e censura ao tentarem patrulhar as nossas idéias? Seria esta mudança realmente para o bem e para a melhor? Toda mudança que realmente some é bem vinda mas os absurdos que feministas e outros grupos marxistas culturais querem fazer chega a ser assustador. Procuram pelo em ovo totalmente.

Resumindo, a  palavra reaça é uma forma de censura por manipular inocentes que ficam com medo de se pronunciarem. Esta estratégia mistura uma sutil censura e uma ofensa direta com o incorreto sentido da palavra. Mas os marxistas quando convém adoram serem reaças. Estratégia muito utilizada por feministas e outros grupos simpatizantes. Bom lembrar que quando convém a palavra reaça deixa a idéia de  um  falos sinônimo de algo retrógrado como algo mal e do novo como algo bom. Isto é uma mentira e uma falsa dicotomia e é muita usada pelos marxistas culturais que adoram patrulhar idéias alheias.

Mulheres contra o feminismo ao redor do mundo (não precisamos do feminismo e nem das feministas)

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mulheres anti feminismo

Muita feminista adora pensar que é o exemplo de “mulher maravilha perfeita-intelectual-diferente-vimimista-forte bla bla bla e acha e/ou finge que é impossível existirem mais mulheres contra as terroristas do movimento feminista,quer seja este desde o feminismo mentirosamente mais calmo “paz e amor” até as radicais do Femen. Nos EUA e no resto do mundo muitas outras mulheres se manifestam contra o femininsmo com postamos no passado aqui no blog. Existem inclusive n outras mulheres fazendo vlogs no You Tube CONTRA o feminismo. Mas as feministas gurus e as massa de manobra adoram ficar criando desculpas, adoram ofender quem discorda delas e fazer patrulhamento ideológico e tentar censuras outras pessoas (algo comum de grupos marxisas culturais que fazem a propaganda de “liberdade” da boca para fora). Elas podem tentar, mas elas não vão nos calar.

Elas deveriam ver estas fotos abaixo, além de lerem sobre outras pensadoras, intelectuais, escritoras, etc, contra o feminismo  neste nosso post antigo aqui.

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mais mulheres anti feminismo

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outras mulheres anti feminismo

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E aqui no Brasil? Embora o marxismo cultural e o feminismo queiram calar as nossas bocas, também protestamos contra o feminismo (para a raiva das feministas que querem nos censurar usando n estratégias, ofensas, ameaças, mentiras sobre o passado, etc).

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Lembram de uma Primeira-Ministra que nunca deveu nada as feministas?

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Para finalizar sempre surgem umas feministas loucas- sem saber do que falam nos chamando de machistas por discordarmos delas, mesmo que elas afirmem de pés juntos que o oposto de machismo nunca foi feminismo. Esta é uma técnica manipulativa feminista ( a estratégia da falsa dicotomia) que é usada quando convém para muitos fins: atrair mais seguidoras, censurar quem discorda das feministas, propaganda e vitimismo. Por isso a falta de objetividade em delimitar o assunto pois nem elas acreditam mesmo no movimento feminista. Comportam-se como pura massa de manobra burra e barata. As que acreditam realmente no feminismo negam a realidade e a hipocrisia das frases prontas que o movimento mete nas cabeças delas. Falam uma coisa e fazem outra. Afinal, toda boa feminista adora se contradizer e colocar a culpa em alguém.

hipocrisia feminista mulheres contra o feminismo

Isto é o feminismo e a sua tradicional falsa dicotomia usada quando convém.

Alienação parental é crime: A criança não deve pagar pela escolha,revolta ou amargura do pai ou da mãe

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Usando de imparcialidade muitas vezes podemos perceber mães e pais que depois de se separarem jogam  a criança ou adolescente contra o ex-marido ou ex-esposa. Novamente sendo imparciais, infelizmente aqui podemos perceber uma grande parte de mulheres neste grupo. A criança vira objeto de barganha, mercadoria, algo que é usado para se vingar, para punir, etc. Muitas vezes o genitor que tem  a guarda manipula a criança e/ou impede ela de ver o ex-marido ou ex-esposa. Outras vezes fazem vitimismo na frente dos magistrados. Outras vezes usam de violência psicológica e emocional. E em muitos casos, usam de tudo isso.

Conforme a lei, é alienação realizar campanha de desqualificação contra o pai ou a mãe; dificultar o exercício da autoridade parental; atrapalhar o contato dos filhos com genitor; criar empecilhos para a convivência familiar; omitir deliberadamente ao genitor informações relevantes sobre a criança ou adolescente, inclusive escolares, médicas e alterações de endereço; apresentar falsa denúncia contra genitor; ou mudar o domicílio para local distante visando dificultar a convivência dos menores com o outro genitor, com familiares ou com avós.

Por outro lado, o estado brasileiro quer isso. Claro. O Brasil é uma nação marxista cultural cujo povo é cobaia de engenharia social faz anos. Toda a cartilha marxista cultural é seguida com leis absurdas (PresidentA), lei disso, projeto daquilo. Pense, note ao seu redor. Sabemos que o foco do marxismo cultural é mudar a sociedade e para isso os marxistas como feministas e outros grupos querem destruir a estrtutura familiar (vista como antiga). Logo, alienar crianças é bom para estes movimentos com suas teorias “modernas”. Enquanto isso para leis realmente importantes, no principal, no grosso, nada muda.

Sorte que algumas pessoas sabem disso. Homens e mulheres que ainda questionam este “mundo melhor” com leis absurdas, prioridades tortas e valores invertidos.

Lembramos:

1- A criança não deve pagar pela sua amargura, dor ou raiva nem ser cobaia de movimentos marxistas culturais que fazem engenharia social (feminismo);

2-A criança não é objeto, mercadoria ou barganha;

3-Evitar um pai ou mãe violentos é uma coisa bem diferente de manipular a criança, manipular a lei ou criar mentiras  de terceiros;

4- Todo mundo tem direito a ter um pai ou mãe. Impedir a criança de ter isso é uma crueldade absurda e crime.

5-A criança não deve pagar pelas suas escolhas;

6-Em casais separados pai e mãe podem não se relacionarem bem mas isso não quer dizer que a criança não possa se relacionar bem com um dos dois ou ambos.

7-Feministas e simpatizantes adoram usar a sua amargura e revolta com crianças. Denunciamos aqui no passado como elas fazem de crianças cobaias para suas teses loucas sobre igualdade. O trauma que sofrerem querem repassar aos seus filhos/as.

Manipular criança ou adolescente contra seu genitor/a é crime e gera punição.