Top 10 das mais nojentas e repugnantes idéias feministas, vejam aqui.
A Doutora Helen Smith, PhD, (foto acima) psicóloga especializada com doutorado pela Universidade do Tennessee citou no seu livro Men on Strike: Why Men Are Boycotting Marriage, Fatherhood, and the American Dream – and Why It Matters (Homens em greve: por que os homens estão boicotando o casamento, a paternidade e o sonho americano – e por que isso é importante) fatos que hoje compravamos no nosso dia-a-dia. Qual seria a vantagem para o homem se relacionar atualmente? Pouca ou nenhuma vantagem, com elevado grau de risco devido ao feminismo, ginocentrismo e misandria.
Os anos passaram e tudo piorou desde que o livro foi escrito. Isto mostra como os homens pais, provedores e protetores estão sendo tratados e por isso preferem se retirar da sociedade e evitar casamentos, namoros e relacionamentos. Afinal, as mulheres afetadas pelo progressismo quando jovens, adoram os #zedroguinha, os cafajestes do carnaval que as tratam com “marmita” mas perto dos 30, quando perdem o valor sexual de mercado (entendam isso com esta advogada aqui) e querem “acalmar” procuram um homem como segunda opção que mora bem longe da cidade natal dela (desconhece o passado dela), com o qual tendem a casar mas mesmo assim indo reclamar da vida “sofrida” e exigindo tudo do marido, sendo que para o #zedroguinha do passado, faziam sexo de primeira dentro do banheiro químico como aconteceu no carnaval aqui do Brasil. Se for pelo sexo, prostituas oferecem mais e cobram menos, segundo o que os homens dizem hoje.
Segundo Helen Smith, com esta guerra aos homens, 40 anos de feminismo e uma cultura/ desrespito anti-homem, os homens estão racionalmente e lentamente a acordar para o fato de que o feminismo não se trata de igualdade ou igualitarismo, mas de privilégio feminino. Na verdade, o tumor chamado feminismo nunca foi sobre igualdade.
Sim, a era do cavalheirismo, do romantismo e da paquera acabou e podem agradecer as mulheres feministas/ progressistas. No futuro, não haverá mais casais pelas ruas e será raríssimo um casal comemorando bodas, vistos os dados atuais. Observem a baixa taxa de natalidade da Europa como exemplo e preparem-se pois o Brasil copia sempre modelos dos Estados Unidos e Europa. Com a ideologia feminista, mulheres progressistas, rancorosas que desrespeitam os pais e maridos, mulheres com rico passado sexual passado pela torcida do flamengo, fora as leis contra os homens, hoje eu inclusive aconselho os meus filhos homens a fugirem de relacionamento e tento conhecer cada namorada com muita calma. Feminista, progressista, rodada nunca vai ter vez aqui em casa.
Este é um livro que todo homem e toda mulher deveriam ler para entender melhor o que os homens passam e as razões pelas quais os homens estão optando por sair da sociedade/casamento, relacionamentos, etc. Afinal, qual a vantagem para os homens de entrar em uma corrida dos ratos eterna para tentar proteger e prover para o inimigo (mulher moderna afetada pelo feminismo, uma eterna menina mimada insatisfeita com um passado duvidoso) e perder tudo para as leis injustas do Estado contra os homens? Hoje os homens perguntam o que ganham em troca e as modernetes piram com isso.
Em Men on Strike, a Dra. Helen Smith consegue documentar cuidadosamente as consequências de 40 anos de legislação feminista e anti-homem nos tribunais de família, governo e sociedade. Pesquisas no Brasil e outros lugares como Europa Ocidental, Estados Unidos e outros lugares confirmam isso com algo em comum:
– Baixos indices de natalidade (menos pessoas nascendo). Elon Musk, CEO da Tesla, por sinal em um recente podcast citou isto com um dos maiores problemas da sociedade moderna.
-Dados indicam uma baixa na taxa de casamentos.
-Dados indicam aumento na taxa de pessoas que querem se divorciar (a maioria das vezes, tudo iniciado por mulheres mas agora os homens igualmente tendem a iniciar o processo
-Dados indicam a alta taxa de infelicidade das mulheres com as suas vidas mesmo com todos direitos dados pela agenda feminista.
-Dados indicam que mais filhos e filhas criados sem o pai (homem do sexo masculino, hetero, que nasceu com membro genital masculino, somente pare esclarecer aqui para quem quiser lacrar) e que a falta do pai faz uma tremenda falta na vida adulta, inclusive gerando o risco de gravidez precoce entre meninas, uso de drogas, reduz performance na vida profissional, maior risco de pobreza, piora do estado mental etc. Link aqui.
-Dados sugerem que os mais jovens tornaram-se a geração canguru, por alguns motivos bem racionais por sinal, mas que tendem a gerar consequências graves na sociedade pelo fato de deixarem de formar familia.
-Homens e mulheres encomtram-se em lados opostos do aspectro politico (homens tendem a ser mais conservadores, mulheres (aquele tipo de mulher idiota, convenhamos) progressistas e feministas.
Traduzindo: o seio familiar anda a ser dizimado, homens e mulheres parecem estar entrando mais em conflito e isto gera menos relacionamentos, menos filhos. Logo, aquele conflito criado entre homens e mulheres por certas ideolgias e leis contra homens nada parecem ser por acaso. À medida que os homens percebem o quanto estão sendo enganados, cada vez mais deles escolhem seguir seu próprio caminho e desfrutar das liberdades da vida de um homem solteiro. Estas tendências são obviamente insustentáveis e, se continuarem sem controle, poderemos muito bem estar a testemunhar o fim da família biparental. Para a alegria de feministas rodadas, que apoiam a misandria e querem nos ensinar a como educar os nossos filhos quando elas nem filhos possuem. Notem como mulheres com esta agenda tendem a taxar todo ato mais masculino como “coisa com toxicidade ou coisa de homem”. Misandria pura e tem inocente caindo neste golpe.
As mulheres que entraram no conto do feminismo, querem celebrar o aborto em bolos no formato de fetos, querem serem vistas no mundo como prostitutas (se mulheres brasileiras, pegando gringos a rodo), como foi o tema desta capa de revista em Portugal, Anitta vira exemplo de mulher brasileira, marido que trabalha e dorme esgotado no piso tem a mulher tirando chacota na internet como postamos aqui, enfim, podemos escrever um enorme livros sobre as nojeiras feministas e a misandria feminista vistas pela internet.
Mesmo com anos de leis ginocentristas, colocando homens para baixo e demonizando o sexo masculino, a infelicidade das mulheres aumenta segundo dados. O Brasil neste momento infelizmente celebra esta coisa imbecil chamada carnaval e muitas mulheres reclamam da falta de homem nas festas, que se aproxime para falar com elas, do aumento de homens gays em festas. Existem muitos casos no youtube sobre isso. Mas as mesmas mulheres, muitas vezes, progressistas, brigam com o pai, marido e namorado para defender a agenda LGBT. E querem copiar a feminista Anitta, que fez orgias com muitas pessoas quando jovem mas que hoje, passado os 30 anos, quer “um amor para a vida toda”. Quem homem racional vai querer assumir relacionamento com uma feminista rodada?
Alie estes dados e usando ums das bases da pesquisa, a observação de um agente de campo e você vai notar que entre as pessoas conhecidas, poucas tem filhos, muitas se divorciam, muitas outras nem construir familia querem e outro acontecimentos sociais que no passam eram raridade. E igualmente observem como feministas e outras pessoas lacradoras celebram poucos filhos e celebram mulheres divorciadas como mães solteiras MAS que choram no banho por sentirem-se sozinhas sem um marido e companheiro como pai e marido.
Novamente, relevante destacar que as mulheres tornaram-se mais infelizes. O aumento de direito dados as mulheres em fins do século XX e início do século XXI sinalizam com mudanças na sociedade brasileira. As mulheres já vivem em média 7 anos a mais do que os homens, são maioria do eleitorado brasileiro, ultrapassaram eles em todos os níveis educacionais, aumentaram a sua participação no mercado formal de trabalho, reduzindo as diferenças salariais, e são maioria dos/das beneficiários/beneficiárias da previdência e dos programas de assistência social. Estranhamente, o movimento feminista que diz “lutar por igualdade” ainda assim quer leis especiais e tratamentos especiais para mulheeres no momento dos direitos. Mas a igualdade desaparece na hora dos deveres ou nos momentos ruins. Trabalhos pesados, trabalhos com alto risco de morte e perigo, moradores de rua, presos, taxa de suicídio, etc, continuam sendo a maioria formada por homens e nenhuma feminista ou deputado/a ginocentrista fala disso.
Os homens continuam sendo a maioria de moradores de rua, sem leis especiais para eles e mesmo quando inocentes, tendem a ser vistos como culpados pelo Estado, pessoas e a cultura ginocentrista. Como eles racionalmente reagem agora? Deixando a sociedade de lado, incluindo filhos. Homens de antigamente, da geração Boomer ou antes da segunda guerra, tinham um certo respeito e crediblidade perante a sociedade. A partir da geração seguinte, que coindicide com o aumento de poder da agenda feminista infiltrada nas leis e no Estado, os homens iniciam a perder o valor que tiveram. Nunca por igualdade, mas por revanchismo e pura misandria (raiva contra homens).
E como os homens andam reagindo hoje? Feministas criam a narrativa mentirosa que homens andam reagindo por resentimento mas se enganam. A Doutora Helen Smith, PhD, explica que baseados em atitude racionais homens abandonam mulheres, filhos, sociedade e muitos inclusive nem casam ou se relacionam. Estão a agir racionalmente em resposta à falta de incentivos que a sociedade lhes oferece para serem pais, maridos e provedores responsáveis. Além disso, os homens estão em greve, consciente ou inconscientemente, porque não querem ser prejudicados pela miríade de leis, atitudes e hostilidade contra eles pelo crime de serem homens no século XXI.
No nossa sociedade, homens como mostrou a doutora Helen Smith, são retratados como pervertidos, predadores, pais idiotas, tolos desajeitados em filmes, desenhos e novelas. Mulheres hoje afetadas pela agenda progressista, respeitam qualquer estranho na rua mas gostam de humilhar o marido e assim o fazem celebridades. A atriz Luona Piovani, que promove a misandria (vejam o que ela fala no youtube) contra o sexo masculino mesmo sendo genitora de meninos, possui muitas seguidoras. A atriz Samara Felippo, completamente descompensada, fala na internet que queria bater o filho na parede e nada acontece. Anitta, seguida por muitas mulheres, promove a promiscuidade da mulher brasiliera mundo afora com a síndrome de Tieta (veja aqui) aplaudida por muitas mulheres adeptas do sexo casual e promiscuidade, enrolada na bandeira do Brasil.
Complicado de condenar os homens com este tipo de mulher atualmente aqui no Brasil e arrisco dizer, mundo afora. No entanto, como os homens não estão sobrecarregados com o som tic-tac do relógio biológico feminino e o seu desejo de ter filhos é muito menos imperativo (do que é para a maioria das mulheres), eles estão, na verdade, muito mais bem equipados para se ajustarem a esta nova situação conjugal.
Logo, os homens andam desistindo desta responsabilidade mundo afora do papel de protetor e provedor. Muitas mulheres por sinal ridicularizam este tipo de homem que no passado era valorizado. Hoje querem a igualdade absoluta mas ao mesmo tempo querem a liberdade sexual absoluta. Querem o protetor no casamento mas igualmente querem trair no carnaval ou eventos como na Copa do Mundo,aonde o Brasil vende o seu turismo sexual inundado de estrangeiros que querem celebrar aqui a mulher brasileira tipo Anitta, a feminista que influencia muitas outras mulheres. O tipo de mulher que para satistfazer os seus instintos, faz de tudo na rua para todo mundo ver como postamos no nosso post passado aqui. Afinal, no “carnaval” tudo deve ser liberado.
Segundo Helen Smith, os homens precisam de se sentir apreciados e respeitados pelas mulheres e pela sociedade para que se preocupem com as mulheres e a sociedade, ironicamente, e como a maior parte do respeito e da apreciação praticamente desapareceu, os homens já não sentem que vale a pena contribuir para uma sociedade/cultura que odeia -los e difamá-los a cada passo. É por isso que os homens estão deixando para trás o namoro, os relacionamentos e os casamentos e estão apenas se concentrando em si mesmos, o que é a melhor coisa que um homem pode fazer nos dias de hoje.
Alguns dados mundo afora:
Uma greve de casamento nos EUA: setenta por cento dos homens americanos com idades entre 20 e 34 anos não são casados (CNSNews.com) A alta porcentagem de solteiros significa perspectivas sombrias para milhões de mulheres jovens que sonham com o dia do casamento isso pode nunca acontecer. “É muito, muito deprimente”, disse Crouse ao CNSNews.com. “Eles não entendem o quão importante é para a cultura, para a sociedade, para a força da nação ter famílias fortes.” Você tem uma greve universitária – “E é duplamente terrível porque as faculdades agora são predominantemente femininas. Então você tem alguns – até 60% do corpo discente são mulheres. E quase todos eles são mais de 50% mulheres. E assim a proporção homem/mulher está fora de sincronia.
Os homens MGTOW seguindo seu próprio caminho no Japão; um fenômeno social no Japão de homens que evitam o casamento ou arrumam uma namorada. Em setembro de 2010, 36% dos homens japoneses com idades entre 16 e 19 anos se viam dessa forma. Além disso, duas pesquisas com homens solteiros na faixa dos 20 e 30 anos descobriram que 61% e 70%, respectivamente, se consideravam homens fogem de relacionamentos. Este fenómeno é visto pelo governo japonês como uma das principais causas do declínio da taxa de natalidade no país, levando o governo a fornecer incentivos aos casais que têm filhos, incluindo pagamentos e cuidados de saúde gratuitos.
A taxa de suicídio masculino está aumentando. O número de pessoas que se mataram no Reino Unido aumentou em 2013, revelaram dados oficiais, à medida que os suicídios masculinos atingiram a taxa mais alta em mais de uma década. O Brasil, que copia os modelos norte-americanos e europeus, tende a confirmar estes dados e tem subcelebridade como a vlogueira Nathalia Arcuri que celebra a morte de homens.
Embora há muito tenha o livro sendo escrito, o seu lançamento coincidiu com um relatório do Gabinete de Estatísticas Nacionais do Reino Unido, mostrando que o número de famílias sem pai aumentou para cerca de 1 em cada 4 de todas as famílias no Reino Unido.
Resmo e dicas:
Na verdade, como é perfeitamente concebível que as mulheres afetas pelo feminismo acabem sendo as maiores perdedoras nisso, provavelmente seria sensato que elas também lessem este livro.
Este é um ótimo livro para homens e mulheres e você pode querer lê-lo junto com o igualmente maravilhoso “O Homem Manipulado”, de Esther Villar – ela recebeu ameaças de morte por causa desse livro.
Pessoas que leram o livro. O que disseram?
Obrigado, Dra. Helen Smith, por permitir que os homens tenham sua (nossa) voz legítima sobre o casamento no século 21! De cara: o que faz este livro funcionar em tantos níveis é o fato de ser um livro sobre homens escrito por uma mulher. Se este livro tivesse sido escrito por um homem, todas as feminazis e seguidoras do Movimento #MeToo teriam proferido gritos ensurdecedores de “Sexista!”, “Politicamente incorreto!”, “Infantil!”, “Mentirosos!”, etc. todos os aspectos do feminismo no tapete enquanto ela elabora com todos os detalhes necessários as inúmeras maneiras pelas quais o feminismo moderno não apenas insinuou os homens como pessoas, mas também saiu pela culatra em termos de virar a mesa contra os homens e fazê-los sentir-se como de segunda classe cidadãos com o inferno para pagar pelos nossos antepassados que, de facto, não fizeram justiça às mulheres de forma alguma… antigamente, muito antes de as gerações mais recentes de rapazes e jovens serem concebidos no útero.
Mas quando se trata de mostrar ao mundo como o casamento traz muito poucos benefícios para os homens de hoje, Helen então faz uma série de trechos de entrevistas perspicazes, comoventes, sinceras e honestas com homens de vários estágios, status econômico, perspectivas sociais e posições acadêmicas. na vida, tudo em um esforço sólido para mostrar como são a vida e o casamento através dos olhos dos homens de hoje. Helen não se conteve em suas revelações por meio desses homens destacados, e durante toda a sua “investigação” ela mostra que os homens são de fato (suspiro!) pessoas também – com sentimentos reais que merecem ser expressos apesar de todo estereótipo masculino horrível que assola. as consciências e mata as almas de todos os “homens bons” que estão por aí.
Falando em “homens bons”, é aqui que o livro se torna 100% relevante para as mulheres. Enquanto os homens que se enquadram no perfil sentem que eles/nós somos continuamente injustiçados por nossos pares de ambos os sexos: caras legais são detestados por machos maus que nos desprezam e nos consideram um insulto à espécie masculina em geral, enquanto as mulheres não gostam de caras legais por causa de nossa reputação de termos mau desempenho na cama, filhinhos da mamãe, ganhadores de baixa renda e totalmente fracos em geral. Não importa quão fisicamente bonito seja um “bom homem” por fora, e quão caloroso, sincero, honesto, trabalhador e comprometido com sua vida, trabalho, família e (se seu comportamento gentil não os afastou imediatamente de suas atividades superficiais) bat) amigos, no final do dia, ele será aproveitado de alguma forma pela mulher que serve como sua suposta/antecipada namorada-senhora, esposa-namoro-namorada, etc.
É aqui que a linha é continuamente traçada tanto pelos homens quanto pela própria autora e ativista Helen Smith. A igualdade entre ambos os géneros tornou-se um oxímoro – ao ponto em que as mulheres e as raparigas estão a ser encorajadas por todos, desde os seus pais aos professores, aos meios de comunicação social e à Internet, não só para defenderem o seu próprio “poder feminino”, mas também para desprezarem homens e meninos como nada mais que imaturos e inúteis interferentes em seu futuro sucesso e felicidade.
E com o movimento #MeToo ditando o processo de pensamento da maioria das mulheres jovens, a ponto de homens e meninos serem imediatamente mal interpretados como vilões simplesmente por terem nascido, os homens estão, com razão, lutando para salvar suas vidas, não tendo NADA a ver com isso. o sexo oposto nos níveis íntimos e legais correspondentes. Daí porque os homens estão em greve e boicotando o casamento, a paternidade e o sonho ocidental. Uma vez que, de acordo com muitas mulheres modernas e os seus grupos de apoio, os homens nunca conseguem fazer nada certo em casa e, portanto, “merecem” receber 100% da culpa por relacionamentos fracassados, por que deveriam os homens ficar por perto para ver seus meios de subsistência desmoronarem no final? mãos de suas “camaradas” femininas que têm todos, desde a lei até a sala de aula e a tela, ao seu lado. Quando as mulheres provam aos seus homens que a única razão pela qual as querem por perto é: dar-lhes alguns filhos, fazer o trabalho sujo quando chamados a fazê-lo como cães de guarda, ajudá-los a parecerem bem na frente de suas amigas, familiares, amigos. -trabalhadores e, claro, no fluxo interminável de fotos postadas nas redes sociais, tudo em um esforço para combater a insegurança autoinfligida que parece nunca desaparecer, nem um pouco, apesar dos valentes esforços por parte do universo para ajudá-los sentirem-se melhor consigo mesmos por dentro e por fora, então os homens procuram refúgio em nossos estilos de vida naturalmente independentes e aproveitam os frutos do nosso trabalho diário para se manterem à tona em um mundo que é igualmente imprevisível para nós e para as nossas contrapartes femininas.
Daí o plantio das sementes do Men Going Their Way (MGTOW). Se mais mulheres por aí não acordarem e sentirem o cheiro do café que ajudaram a preparar, então o futuro da família americana e de uma sociedade, cultura e mundo completos como os conhecemos (como eloquentemente apontado por Helen Smith em capa a capa) está em jogo.