Caso feminista: a feminista Judith Grossman e o seu filho acusado de estupro: quando a cegueira do movimento feminista atinge quem amamos.

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O que acontece quando uma ferrenha feminista que luta por aquela igualdade feminista (aonde homens  todos são culpados e estupradores em potencial,  demonizam homens, etc mas MENTE lutar por igualdade e diz que isso é lutar também por direitos masculinos) tem o filho acusado de ser um estuprador em pleno Estados Unidos da América aonde o polticamente correto impera em meio a muitas leis feministas?

Foi o que aconteceu com a feminista Judith Grossman, feminista e defensora da teoria feminista”mulher forte e moderna contra o patriarcado formado pelos inimigos homens que oprimem as mulheres”. Judith teve o filho acusado como sendo o estuprador de uma ex-namorada que se baseou na Title IX, um lei americana de igualdade e gênero. Ironia do destino ela sempre foi uma defensora do Title IX, uma lei americana de 1972 que na teoria é “igualdade, amizade, paz e amor” mas em muitos aspectos é uma lei feminista. E a feminista Judith Grossman sentiu isso na pele através do seu filho.

Em resumo, o filho de Judith Grossman se relacionou sexualmente com uma garota que era sua namorada. A garota disse que esta relação foi sexo não-consensual (palavras bonitas para estupro) e ele foi julgado praticamente baseado nisso. E aqui começa o babado independente se o rapaz foi culpado ou inocente. Mais importante foi a reação do sistema ao julgar alguém que é homem e filho de feminista que cegamente apoia leis feministas. A reflexão sobre este acontecimento e deste artigo não devem ser subestimadas. O que anda escondido nas frases feministas de ordem que repetem as mesmas coisas mas agem de modo inverso? Isso pode atingir alguém que gostamos ou somos imunes a isso? Porque meninas se deixam doutrinar pelas feminisas e se tornam cada vez mais amargas e revoltadas? Porque elas querem atingir os jovens e usam de propaganda para isso? Porque elas agem de modo inverso ao que dizem? Porque elas dizem amar os homens e lutar por igualdade mas o movimento se chama feminismo e raramente os homens são bem visto por elas?

Ele poderia ser culpado, claro. Mas e se ele for inocente? Como ele ficaria ao ser julgado por leis feminstas que inclusive tiveram o apoio da mãe doutrinada e cega mas que agora sente na pele a punição pelo pecado feminista de ter tido um filho homem? Igualdade feminista :O

Claro. Todas sabemos que o estupro já é e sempre foi  considerado um crime cruel assim como o assassinato, entre outros crimes. As feministas parecem não saber disso. Queremos que estupradores e estupradoras (sim, elas existem) sejam punidos/as de modo duro e severo, assim como outro criminosos de natureza semelhante. Porém, na justiça de verdade para punir devemos saber quem e que ato esta pessoa criminosa fez para ser punida. E para isso precisamos de provas, fatos, dados, etc para evitarmos injustiças e outras coisa mais.

Judith começou a meditar sobre isso somente agora e por força do destnino. Nas palavras de Judith (artigo original abaixo), o seu filho foi intimado a comparecer para responder a essas acusações em questão de dias.  Como Judith afirma no seu texto redigido por ela MESMA

…..”Não houve investigação preliminar por parte de alguém na escola sobre essas acusações ou sobre o caso supostamente ter ocorrido alguns anos antes, nem foi considerada a possibilidade de que o ciúme ou a vingança poderia ser o motivo  de uma jovem desprezada atacar o ex-amante. Pior de tudo, o meu filho não seria proporcionado a presunção de inocência”…..

Sobre o estatutuo  IX:

……”O estatuto IX, que a chamada garantia de igualdade entre os sexos nos campus universitários, e aplicada por uma directiva recente do Departamento do Gabinete do Educação para os Direitos Civis, apagou a presunção de inocência“….

…..” Nos campus universitários de hoje, nem ” em casos de qualquer dúvida razoável”, nem mesmo por falta de um mínimo de evidências claras e convincentes” de prova é necessário para estabelecer a culpa de má conduta sexual”….

Sobre o modo que alguém pode acusar alguém:

…Estes procedimentos referentes ao processo  por ordem do governo federal, foram substituídos por aquilo que é conhecido como “a preponderância da evidência”. O que isto significa, na planície Inglês, é que tudo que a  acusadora do meu filho  necessita para estabelecer um tribunal no campus é que as alegações eram “mais provável que não terem ocorrido” por uma margem de prova que pode ser tão fina quanto 50,1% para 49,9 %…(Ou seja, somente a palavra).

…A carta (que o filho dela recebeu o intimando) não tinha mesmo as informações mais básicas sobre os atos que teriam acontecido anos antes. Nem eram as alegações apoiadas por qualquer prova que não seja a palavra da ex-namorada…..

Sobre a defesa do seu filho:

….”As muitas páginas de documentação que meu filho tinha juntos, que eram diretamente sobre o ponto sobre seu relacionamento com quem o acusou (a ex-namorada), durante o período de tempo de sua suposta conduta ilícita, foram demitidos como algo não relevante. O que era relevante, no entanto, de acordo com o comitê, foi o juramentado depoimento de “testemunhas” consideradas ter conhecimentos observável sobre o relacionamento há muito tempo entre meu filho e a ex-namorada.”……

….”durante o qual, meu filho relatou mais tarde, ele teve expressamente negado o seu pedido para ser representado por um advogado ou até mesmo ter um advogado de fora da porta da sala.”……

….”Perguntas de um passado distante, mesmo sobre assuntos não relacionados, foram arremessados ​​para ele sem nenhuma oportunidade para ele dar respostas atenciosas”…….

Sobre as testemunhas  que eram as provas do caso:

….”as lembranças desses jovens (sob intensa pressão dos colegas) eram relevantes, enquanto que os registros de e-mail do acusador ( ex-namorada) e postagens de mídia social não” ……

….”Enquanto meu filho foi instruído pelo comitê para não “discutir o assunto” com quaisquer potenciais testemunhas, estas testemunhas de acusação não foram identificados por ele, nem ele estava autorizado a confrontar ou questionar a eles ou seu acusador ( a ex-namorada)”…..

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Judith sofreu com o que muitos outros marxistas culturais sofreram: o efeito colateral de quando um grupo com privilégios tem o poder para se vingar sem que a sociedade perceba pois a propaganda é muito forte. Isto gera poder descabido e impunidade. Isto acontenceu com a Chaui e um fundador da escola de Frankfurt que sofreram com a criatura que criaram e apoiaram. A ideologia que promete o mundo melhor e justiça (propaganda) na verdade é uma ferramenta para valores invertidos, atos de vingança e  raiva de um grupo que tem o poder nas mãos. Tal grupo em geral é incapaz de possuir empatia e com sua cegueira vai fazer o que for preciso para atingir os seus objetivos, sendo um deles aumentar injustiças pelo politicamente correto e separar mulheres x homens, que faz um bom tempo começam a se enxergar como inimigos. Este grupo cria leis para si mesmo, faz vitimismo e repete frases antigas quando convém. Quando obtém o poder, este grupo aplica o seu senso de justiça e nega fatos que qualquer ser pensante usaria para julgar/punir/defender. E isto virou “justiça em prol da igualdade”.

A ironia é ver uma mãe feminista ter o filho atingido pela justiça feminista e aqui ela inicia a perceber o porque deveriamos ser contra o feminismo. Talvez ela nunca tenha percebido mas nesta luta por “igualdade” que ela lutou o filho dela tem menos direitos justamente por causa de mulheres como ela. Talvez ela nunca tenha percebido mas o filho dela hoje deve urinar como mulher, deve se comportar como mulher, deve por politicamente correto forçado a ser mulher e suas qualidades de homem que justamente o fazem diferente devem ser vergonhosas para ele. Isto tudo tomou tal proporção que a justiça que era ou deveria ser igual para todos, escolhe culpados baseando-se em gênero. Talvez ela nunca tenha percebido, mas gurus do movimento feminista sempre  perceberam disso. E sempre usaram a massa de manobra burra e barata com objetivos bem definidos escondidos em uma sedutora propaganda.

Artigo orginal aqui escrito pela própria Judith Grossman: http://online.wsj.com/article/SB10001424127887324600704578405280211043510.html

Uma resposta »

  1. Que o meu filho não se case com uma Feminista! Amém?! rs
    Sério… pode parecer piada, cada dia tenho mais medo delas, na minha sala de aula, tem uma feminista e é sempre aquele mesmo bláblá de sempre.”Vivemos numa cultura do estupro, os homens são canalhas, estupradores em potencial… Sou vadia sou livre”. Sério, eu nunca sofri machismo na minha vida, nunca fui discriminada por ser mulher, nem eu… nem minha mãe nem minha avó.Minha mãe inclusive foi Pedagoga e minha avó tinha um atelier de costura. Tenho muito orgulhos delas, aliás da grande maioria das mulheres de minha família, que vivem suas vidas, que batalham e não se escondem atrás de um ‘movimentozinho’ (rsrs).

    Meninas eu só tenho que agradecer á vcs por esse excelente blog! ❤

    • 🙂 Bem vinda ao clube, Anna. Nunca devemos nada ao feminismo e não nos escondemos atrás de um “movimentozinho terrorista, censurador, idiota e vitimista”. Existem injustiças e outras coisas ruins com certeza mas isso não é porque somos mulheres ou porque existem homens, ou outras teorias marxistas culturais. O problema é do ser humano mesmo, que também não é esta maldade toda.

      Feministas repetem as mesmas coisas sempre. Revoltadas, amarguradas e cheiram a hipocrisia e mentira.

      Agradecemos as suas palavras. Tenha um bom dia 🙂

  2. Na verdade ela não acordou. Apenas está zangada porque estão acusando o filho dela – mexendo com a propriedade dela. Lavagem cerebral não tem cura.

  3. É uma coisa que sempre me perguntei: como se comportarão as feministas ao verem seus filhos atingidos pelas mesmas leis que elas lutaram para aprovar?

  4. esta feminista é uma exceção, feministas em geral não gostam de seus filhos homens.

    principalmente se forem héteros.

    e sobre a ”onda de assédios” acho engraçado que mulheres boazudas geralmente nao reclamam ,e nem tem esse ”trauma” de receber assédio na rua. mas lolas da vida que pelo o que nota se devem receber ”bem poucos” assédios tem um trauma terrivel disso…

  5. pq maioria dos homens ainda querem dominar a mulher, por isso, maioria os ve como inimigos, eles preferem o sistema antigo, pois tem seus “privilegios”

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