“Oi, tudo bem? Ontem sai para beber um café com a minha amiga. Ela é simpatizante do movimento feminista e sempre tenta me converter ao feminismo. Como somos amigas desde criança ignoro as rezas feministas dela. Para a minha surpresa ela estava reclamando que faltava homem no mercado, que os homens não eram mais realmente homens com H como eram uma vez e outras coisas que conheço outras mulheres que também reclamam disso. Eu respondi para ela: “Claro, estamos acabando com as características que fazem deles homens desde cedo pois falamos que isto é errado”.
Ela começou a me questionar como boa feminista que é sobre estupros, mortes, igualdade e todas coisas que as feministas atribuem aos homens e eu pela primeira vez tomei coragem e falei: “As feministas estão conseguindo justamente destruir o atrativo de características masculinas que os fazem atraentes pois eles são diferente de nós”. Se alguma feminista ler isto e vocês quiserem publicar, informo que também detesto bandidos, estupradores, ogros doentes e tudo o mais. Mas quem disse que ser homem com H é ser isso tudo? Que revolta, aff.
Resumindo: ela é solteira, feminista e sempre atribui coisas ruins aos homens quando questionada. Ao mesmo tempo, quando falo que fui com o meu namorado ao cinema, jantar ela diz e demonstra sentir uma inveja branca. Meu namorado é normal e é pouco ligado a estas conversas. Possui as ditas características masculinas que ela fala. Seria ele um dos poucos que sobraram?. Estou falando de homem hetero, meninas. Beijos. Lourdes “
Este acima é um e antigo da leitora Lourdes da Cunha que gerou o post.
Olhem, achamos que toda mulher tem uma amiga que reclama que falta homem no mercado. E achamos que a Lourdes levantou um bom ponto. Fora os estupradores/ malucos e bandidos que existem, fora os homossexuais, fora os homens das cavernas e afins, para uma mulher hetero hoje achar um homem legal é cada vez mais complicado. Sem entrar na questão de bons x maus que iremos falar no futuro, mas o homem com H hoje desapereceu ou desaparece dia-a-dia. E surgem seres que dão medo conforme demonstram as fotos. E tem mão do feminismo neste assunto.
Homens ou mulheres nunca foram ou serão perfeitos embora qualquer ideologia tente dizer o inverso. Homens terão defeitos e qualidades assim como mulheres. Ambos possuirão pessoas psicopatas ou boas também. Porque é assim complicado tentar entender isto?
Claro que o homem deve se cuidar mas sem ser muito vaidoso, ser um homem que vive no mundo moderno,etc. Mas apesar de tudo e principalmente ele deve ser homem.(Feministas, queremos um tempo, ninguém aqui fala de estupradores, homens malucos, psicopatas ou nada disso). Mas como eles surgem se as feministas acabam com eles antes?
Alguns exemplos dos homens modernos como Neymar (ou qualquer outro jogador que por um acaso bizarro do destino viraram alvos cobiçados por garotas) que ajudamos a formar podem ser vistos aqui:
O comandante italiano do navio que afundou retrata o tipo de homem que o feminismo ajudou a formar com a sua doutrina relativista. O texto no fim deste postagem explica bem isso.
Seguindo o post, postamos um texto escrito por Hillary White que fala sobre o Capitão italiano que abandonou o navio no acidente da Itália que é uma amostra do homem moderno. Ninguém afirma que ele deveria morrer ou picuinhas feministas destes tipo. Somente citamos que com este modo de educar feminista aonde homens deixam de ser homens porque o feminismo diz que é errado, consequências surgem. Homens como Mc Catra, Neymar, Restart, Schettino, que mesmo sem saber o que seja feminismo assim como a Valesca e as pessoas que postamos no facebook fazendo sexo na rua entenderam o que o feminismo pode permitir, o que pode dar sem cobrar nada em troca, entenderam e sabem usar da pior parte do movimento utopia que promete “liberdade, igualdade e responsabilidade”. Porque, para eles valores masculinos desapareceram. Resultado: o homem infantil que no futuro pode vir a apoiar o feminismo por ter sexo sem se esforçar, para ter apoio das mulheres e ter mais sexo, por n motivos, mas que nunca vai ser homem com H como aqueles do passado.
O texto (editado) abaixo explica bem o tipo de homem que o feminismo ajuda a formar:
“Num vídeo, Michael Voris mencionou o tipo de homem que é aprovado pelos meios de comunicação controlados pelas feministas: fraco, burro e inútil, que precisa ser governado por mulheres fortes, modernas e inteligentes.
Muitos países estavam representados na lista da tripulação do Costa Concordia. O desastre tem, por todos os lados, as impressões digitais de nossa cultura ocidental que está envenenada e morrendo.
Que tipo de homem foge, sob o manto da escuridão, de seu navio que está afundando, deixando aproximadamente 4.200 passageiros e tripulação para se virarem sozinhos? Que tipo de homens empurra violentamente mulheres idosas, menininhas e jovens mães para ele entrar primeiro nos botes salva-vidas? Ora, ora, os homens modernos, os homens sexualmente emancipados que foram criados conforme as doutrinas do feminismo e de nossos costumes “modernos”.
O que significa uma expressão como “mulheres e crianças primeiro” para homens modernos que foram ensinados a vida inteira que as mulheres nada mais são do que brinquedos sexuais e que as crianças nada mais são do que uma carga descartável?
Os detalhes do tombamento do Costa Concordia, um dos maiores navios cruzeiros que navegam pelo Mediterrâneo, chegaram à imprensa de língua inglesa uma semana mais tarde e todo mundo agora conhece a conversa de telefone gravada na qual o capitão da guarda costeira, Gregorio De Falco, ordena furiosamente que o capitão do navio, Francesco Schettino, volte a seu navio. Schettino respondeu mentindo repetidamente, enquanto estava tentando fugir num bote salva-vidas.
Os passageiros foram abandonados para se resgatarem sozinhos, ajudados por artistas contratados e poucos membros da tripulação. Uma mulher disse: “Havia homens grandalhões, membros da tripulação, empurrando todos nós para entrarem nos botes salva-vidas”. Outra passageira, uma avó, disse: “Eu estava ao lado dos botes salva-vidas, e homens grandalhões estavam me acertando e empurrando as meninas com brutalidade”.
Nos primeiros dias depois que o Costa Concordia tombou na água rasa a quase 300 metros da praia, toda a Itália foi pega em vergonha com as reportagens sobre a conduta de Schettino. Ele foi preso depois que chegou à praia e acusado de homicídio involuntário e abandono de seu navio. Ele foi apanhado tentando entrar num táxi, tendo, pelo que foi relatado, pedido ao taxista: “Tire-me daqui o mais rápido possível”.
Apelidado de “Capitão Covarde”, Schettino se tornou o centro da fúria nacional para os italianos que já estão fartos do estereótipo — que com demasiada frequência é acurado — dos homens italianos como permanentes adolescentes vaidosos, preguiçosos, irresponsáveis, egoístas e inconfiáveis.
Mas o problema não está limitado à Itália. A propósito, na mesma semana do caso do navio o grande apologeta católico americano Michael Voris estava fazendo uma série de vídeos sobre a feminilização dos homens e o efeito do feminismo na Igreja Católica e no mundo em geral, um assunto que poucos na Igreja Católica ousam puxar.
Num vídeo, Voris mencionou o tipo de homem que é aprovado pelos meios de comunicação controlados pelas feministas: fraco, burro e inútil, que precisa ser governado por mulheres fortes, modernas e inteligentes. Nos 50 anos passados, a Igreja Católica vem seguindo o mundo ao adotar o modelo feminista. Esse ideal, diz Voris, expulsou os homens fortes da Igreja e da vida familiar, empurrando-os para encontrar um canal para sua masculinidade em caminhos prejudiciais como a criminalidade e o tratamento das mulheres como meros objetos.
Depois de assistir ao vídeo, enviei um email a Michael perguntando se ele havia se lembrado de falar sobre o outro lado do feminismo: o ódio feminista aos homens e sua atitude de difamar e demonizar a força dos homens. De acordo com as doutrinas da ideologia feminista, os homens fortes são violentos, malignos e apavorantes. Em vez de heróis protegendo mulheres e crianças, o feminismo retrata homens fortes como monstros brutais, surradores de esposas e estupradores de crianças.
O desastre do Costa Concordia trouxe ao centro das atenções os efeitos que o feminismo, e sua filha prostituta, a Revolução Sexual, tiveram nos homens. O feminismo matou a prioridade cultural dos homens protegendo e se responsabilizando pelas mulheres. Num vídeo, Michael Voris falou da “jornada do herói”, o modelo original da cultura ocidental do rapaz que deixa o lar, enfrenta e vence adversidades e se torna um homem com capacidade de proteger uma família. Mas nossa cultura inspirada pelo feminismo, juntando forças com o materialismo consumista que mata a alma, jogou esses conceitos na lata de lixo.
Ao dizer às mulheres que elas não precisam dos homens e ao demonizar o valor da masculinidade, o feminismo ao mesmo tempo diz aos homens que eles nunca precisam crescer. Se o feminismo disse às mulheres que elas podem sair por aí dormindo com qualquer um “como se fossem homens”, devemos nos lembrar de que isso significa que os homens podem, em retribuição, fazer a mesma coisa. Em vez de insistirem em que os homens cresçam, se casem com uma mulher e protejam e cuidem de seus filhos, o feminismo oferece aos homens as mulheres como brinquedos e ao mesmo tempo oferece às mulheres a pílula anticoncepcional, aborto e tribunais para resolver questões de pensão alimentícia como plano B. O feminismo define “igualdade” como homens e mulheres competindo igualmente no mercado de trabalho e usando um ao outro igualmente como objetos.
Algum tempo atrás li um site interessante, embora profundamente assustador, que afirmava dar apoio aos homens contra o mundo feminista. Num artigo, os homens claramente irados apontavam para o injusto padrão duplo nas leis relativas à família. O sistema legal, agora preso firmemente nas garras das feministas, mantem os homens financeiramente responsáveis pelos filhos que eles geram quando se separam da mãe. Mas o artigo apontou, com suficiente lógica, que ao mesmo tempo o feminismo exige que a contracepção e o aborto sejam disponibilizados gratuitamente. Por que então, se as mulheres têm agora a liberdade de usar os homens como objetos sexuais, um homem deveria em algum momento ser responsabilizado pela paternidade? Por que os homens deveriam ser rotineiramente arruinados por ações legais de pensão alimentícia quando o aborto é legal e muito mais barato e fácil de conseguir?
Realmente, por quê? O feminismo, pelo fato de que é essencialmente desonesto, pueril e age só em causa própria, nunca confessará francamente as conclusões lógicas de suas suposições.
Recentemente, os papas escreveram contra o tipo de feminismo que promove o aborto e a contracepção e ao mesmo tempo cria uma divisão de hostilidade entre homens e mulheres. A promiscuidade geral, a contracepção, o aborto legal, o divórcio fácil, junto com uma cultura que adora a juventude e é loucamente materialista, disseram eles, criaram uma sociedade individualista de consumidores isolados para os quais todos os relacionamentos rotineiramente terminam em abandono. Uma vasta catástrofe cultural que deixa os filhos sem pais, diz às mulheres que elas não precisam dos homens e que diz aos homens que eles podem permanecer a vida inteira como adolescentes felizes e despreocupados.
Essa mensagem parece ter tido resultado especialmente evidente na Itália onde é facílimo encontrar homens que são a personificação do estereótipo consumista. O homem-criança efeminado é uma praga na Itália; meninos das mamães vaidosos, convencidos, superficiais e egoístas que vivem na casa dos pais quando já estão com trinta e quarenta anos de idade.
Outrora, o centro de vida dos italianos era a família; agora eles estão cada vez mais se divorciando ou se recusando a casar em primeiro lugar.
A jornalista italiana Rosaria Sgueglia escreve no Huffington Post que o ex-capitão do Costa Concordia é um daqueles homens italianos que estão à altura desse estereótipo ponto por ponto. Os italianos estão “furiosos”, escreveu ela, com “gente como o sr. Schettino que não fazem nada a não ser comprometer a imagem já danificada que o resto do mundo tem do povo italiano”.
“Diz-se que o homem italiano comum é narcisista, egomaníaco, covarde, egoísta, incapaz de seguir procedimentos básicos e incapaz de seguir as regras. Verdade ou não, é um estereótipo, um estereótipo que é fortemente comprovado pelos eventos trágicos mais recentes na Itália”.
Embora os italianos estejam descarregando sua fúria em Francesco Schettino por ser tudo o que eles odeiam em si mesmos, precisamos nos lembrar de que muitos países estavam representados na lista da tripulação do Costa Concordia. O desastre tem, por todos os lados, as impressões digitais de nossa cultura ocidental que está envenenada e morrendo.
Lendo as reportagens do Costa Concordia, não pude evitar reconhecer os resultados das novas prioridades de nossa sociedade. Muitos observadores fizeram a comparação com o desastre do Titanic. Cem anos atrás, os homens da primeira classe levantaram as mulheres e crianças da classe pobre e as colocaram nos botes salva-vidas tendo plena consciência de que estavam dando suas vidas. O capitão do Titanic, de acordo com os relatos, foi visto pela última vez segurando uma criança em seus braços buscando um jeito de salvá-la. Cem anos mais tarde, o que vemos é um oficial da guarda-costeira gritando para o “Capitão Covarde”: “Vada a bordo, cazzo!” que significa “Volte à bordo, caralho!”
Eis nosso admirável novo mundo sexualmente emancipado.”
Os homens de antigamente dificilmente agiriam assim pois tinham responsabilidade que nascia do modo deles serem educados pois eram educados para se comportarem como homens (lembram, navio afundando, mulheres e crianças primeiro?) O modo feminista de educar hoje destruiu isso. Viva o feminismo por nos fazer evoluir e nos igualar. (Ironia modo on). Logo, se for do seu interesse se relacionar, casar, etc, tente achar um homem de verdade entre os poucos que ainda existem. 😦