Lendo as mensagens de um tempo atrás no blog notamos feministas protestando odiar o rock n’roll por ser “opressor capitalista racista norte-americano”. Sim, pessoas, para elas este estilo de música é coisa do mal. Lembram muito os intelectuais brasileiros e artistas da esquerda caviar do tipo Gil, Caetano e afins que na década de 60 faziam protestos para abolir a guitarra elétrica da música brasileira e rock n´roll em si pois para estes jumentos que cobram o olho da cara por um show a música brasileira deveria ser “cavaco, pandeiro, banquinho, violão” e a alegre bossa nova que causa aquele sono zzzzzzzzzzzzzzz. Ou seja, para estes lunáticos bom mesmo é a imagem fantasiosa do brasileiro macaco de circo-palhaço dançando samba e fingindo uma falsa alegria ou o intelctual introspectivo metido a gênio.
Como FEMINISTAS NUNCA ACREDITAM NO QUE FALAM, a nada conservadora Globo (que rede conservadora apoiaria putaria, prega aborto, traição, apoia movimento GLBT, feminismo como faz a Globo em novelas??) publica em um site seu uma reportagem aonde feministas doutrinam crianças.
Nestes últimos dias saiu no site da Globo uma reportagem de meninas que eram praticamente doutrinadas por feministas usando o estilo de música que as mesmas feministas dizem detestar por ser norte-americana, capitalista, opressora, mimimi. Entenderam? Nem nós. Cobrar coêrencia de uma feminista é tarefa impossível.
O que dizem as professoras (ops, doutrinadoras) sobre esta escola de rock? Elas em itálico e nós em negrito:
“Nosso foco é o empoderamento feminino. O objetivo não é formar bandas nem revelar talentos, mas mostrar que as meninas podem fazer o que elas quiserem, inclusive ter uma banda de rock. Mostrar que elas são iguais aos meninos e não precisam depender deles para nada”, explica Flavia Biggs, socióloga, guitarrista com mais de uma década de estrada na cena do rock independente e diretora do evento.
MCF: Reparem nesta doutrinadora. Nada de igualdade o negócio é ter mais poder para o lado feminino. Ela provavelmente se acha igual ao Anderson Silva e talvez tenha um pênis no lugar de uma vagina (ou talvez seja este o seu sonho) ou desconhece o significado da palavra igualdade pois esta é distorcida pelo movimento feminista. Também deve não saber que todo mundo precisa de alguém e homens e mulheres precisam um do outro para gerar pessoas e sobreviveram por milhares de anos trabalhando juntos.Enfim, feministas usando de truques marxistas para pregar na “conservadora” Globo.
Flavia se inspirou no Girls Rock Camp americano, criado em 2001 e que ela frequentou em três ocasiões. Depois de organizar diversas oficinas específicas de guitarra para meninas, ela organiza um evento de temática feminista óbvia, mas sem explicitar a palavra “feminismo”. “As meninas em geral têm uma formação individualista, de competir umas com as outras, além de passiva, ou seja, de esperar que outra pessoa tome a atitude.” Por isso, explica, a ausência de meninos: “Se eles estivessem aqui, provavelmente tomariam a frente para organizar e liderar tudo. Por isso, para que a gente possa treinar essa atitude independente, é que o evento é feito só de meninas”, completa.
MCF: Uma feminista se inspirando em um evento norte-americano de música “rock opressora capitalista racista”? Coerência nunca, né? Depois podemos ver que feministas querem na verdade É DOUTRINAR meninas a se comportarem como meninos e a negar as suas características que fazem delas tão especiais. Marxismo cultural agindo desde a infância como é pregado por Gramsci e outros. Outra, renegam os meninos pois segundo as feministas eles seriam mais líderes. Hum, mas não são as mesmas feministas que renegam a biologia e dizem que meninas e meninos são iguais? Se os meninos fossem colocados na banda eles não seriam tão líderes assim segundo as próprias teorias feministas que ELAS mesmas NÃO ACREDITAM.
Também estão no “currículo” aulas de defesa pessoal, para prevenção de situações de assédio e violência. Elas se dividem em grupos e metade representa meninos em posição ofensiva, enquanto outras colocam a mão na frente do rosto para afastar o “oponente” enquanto gritam “não” em voz alta.
MCF: Novamente a igualdade feminista (na verdade a falta dela) inspirada em Marx e na guerra entre classes. De um lado meninas boazinhas e ao mesmo tempo frágeis, dóceis e do outro lado meninos malvados psicopatas. E ainda existem pessoas que digam que o feminismo luta pelos direitos dos homens rsrsrsrs.
Em resumo: do mesmo jeito que novelas de Rede Globo apoiam o estereótipo do brasileiro palhaço no programa Esquenta, do mesmo jeito que a Globo prega a revolução cultural nas suas novelas aonde putaria, prostituição, traição, aborto, gayzismo e tudo o mais também acontece no BBB, tal reportagem comprova e mostra a cara da nada conservadora Rede Globo que tem o poder de doutrinar e ditar o que os brasileiros e brasileiras devem pensar. A Globo apronta mais uma das suas e tenta afirmar que todo o Brasil se resume a uma fantasia de estrangeiro do Rio de Janeiro. Quem discorda não é brasileiro. Essa turma andou bebendo da mesma fonte da esquerda caviar que odeia o rock e a guitarra elétrica por serem ” uma simbologia capitalista opressora”.
Quem não reparou nos nossos valores invertidos ainda e a sua relação com a Globo corre o risco de ser vítima de tal falta de conhecimento. A crise no Brasil faz um bom tempo deixou de ser econômica e se tornou moral.