Arquivo mensal: janeiro 2014

Globo, bossa nova, rock n’roll opressor capitalista racista e as meninas ensinadas a odiar a sua feminilidade.

Padrão

Feminista pelo jeito fã da global Regina Casé

Lendo as mensagens de um tempo atrás no blog notamos feministas  protestando odiar o rock n’roll por ser “opressor capitalista racista norte-americano”. Sim, pessoas, para elas este estilo de música é coisa do mal. Lembram muito os intelectuais brasileiros e artistas da esquerda caviar do tipo Gil, Caetano e afins que na década de 60 faziam protestos para abolir a guitarra elétrica da música brasileira e rock n´roll em si pois para estes jumentos que cobram o olho da cara por um show a música brasileira deveria ser “cavaco, pandeiro, banquinho, violão” e a alegre bossa nova que causa aquele sono zzzzzzzzzzzzzzz. Ou seja, para estes lunáticos bom mesmo é a imagem fantasiosa do brasileiro macaco de circo-palhaço dançando samba e fingindo uma falsa alegria ou o intelctual introspectivo metido  a gênio.

Como FEMINISTAS NUNCA ACREDITAM NO QUE FALAM,  a nada conservadora Globo (que rede conservadora apoiaria putaria,  prega aborto, traição, apoia movimento GLBT, feminismo como faz a Globo em novelas??) publica em um site seu uma reportagem aonde feministas doutrinam crianças.

Nestes últimos dias saiu no site da Globo uma reportagem de meninas que eram praticamente doutrinadas por feministas usando o estilo de música que as mesmas feministas dizem detestar por ser norte-americana, capitalista, opressora, mimimi. Entenderam? Nem nós. Cobrar coêrencia de uma feminista é tarefa impossível.

O que dizem as professoras (ops, doutrinadoras) sobre esta escola de rock? Elas em itálico e nós em negrito:

“Nosso foco é o empoderamento feminino. O objetivo não é formar bandas nem revelar talentos, mas mostrar que as meninas podem fazer o que elas quiserem, inclusive ter uma banda de rock. Mostrar que elas são iguais aos meninos e não precisam depender deles para nada”, explica Flavia Biggs, socióloga, guitarrista com mais de uma década de estrada na cena do rock independente e diretora do evento.

MCF: Reparem nesta doutrinadora. Nada de igualdade o negócio é ter mais poder para o lado feminino. Ela provavelmente se acha igual ao Anderson Silva e talvez tenha um pênis no lugar de uma vagina (ou talvez seja este o seu sonho) ou desconhece o significado da palavra igualdade pois esta é distorcida pelo movimento feminista. Também deve não saber que todo mundo precisa de alguém e homens e mulheres precisam um do outro para gerar pessoas e sobreviveram por milhares de anos trabalhando juntos.Enfim, feministas usando de truques marxistas para pregar na “conservadora” Globo. 

Flavia se inspirou no Girls Rock Camp americano, criado em 2001 e que ela frequentou em três ocasiões. Depois de organizar diversas oficinas específicas de guitarra para meninas, ela organiza um evento de temática feminista óbvia, mas sem explicitar a palavra “feminismo”. “As meninas em geral têm uma formação individualista, de competir umas com as outras, além de passiva, ou seja, de esperar que outra pessoa tome a atitude.” Por isso, explica, a ausência de meninos: “Se eles estivessem aqui, provavelmente tomariam a frente para organizar e liderar tudo. Por isso, para que a gente possa treinar essa atitude independente, é que o evento é feito só de meninas”, completa.

MCF: Uma feminista se inspirando em um evento norte-americano de música “rock  opressora capitalista racista”? Coerência nunca, né? Depois podemos ver que feministas querem na verdade É DOUTRINAR meninas a se comportarem como meninos e a negar as suas características que fazem delas tão especiais. Marxismo cultural agindo desde a infância como é pregado por Gramsci e outros. Outra, renegam os meninos pois segundo as feministas eles  seriam mais líderes. Hum, mas não são as mesmas feministas que renegam a biologia e dizem que meninas e meninos são iguais? Se os meninos fossem colocados na banda eles não seriam tão líderes assim segundo as próprias teorias feministas que ELAS mesmas NÃO ACREDITAM.

Também estão no “currículo” aulas de defesa pessoal, para prevenção de situações de assédio e violência. Elas se dividem em grupos e metade representa meninos em posição ofensiva, enquanto outras colocam a mão na frente do rosto para afastar o “oponente” enquanto gritam “não” em voz alta.

MCF: Novamente a igualdade feminista (na verdade a falta dela) inspirada em Marx e na guerra entre classes. De um lado meninas boazinhas e ao mesmo tempo frágeis, dóceis e do outro lado meninos malvados psicopatas. E ainda existem pessoas que digam que o feminismo luta pelos direitos dos homens rsrsrsrs.

Em resumo: do mesmo jeito que novelas de Rede Globo apoiam o estereótipo do brasileiro palhaço no programa Esquenta, do mesmo jeito que a Globo prega a revolução cultural nas suas novelas  aonde putaria, prostituição, traição, aborto, gayzismo e tudo o mais também acontece no BBB, tal reportagem comprova e mostra a cara da nada conservadora Rede Globo que tem o poder de doutrinar e ditar o que os brasileiros e brasileiras devem pensar. A Globo apronta mais uma das suas e tenta afirmar que todo o Brasil se resume a uma fantasia de estrangeiro do Rio de Janeiro. Quem discorda não é brasileiro. Essa turma andou bebendo da mesma fonte da esquerda caviar que odeia o rock e a guitarra elétrica por serem ” uma simbologia capitalista opressora”.

Quem não reparou nos nossos valores invertidos ainda e a sua relação com a Globo corre o risco de ser vítima de tal falta de conhecimento. A crise no Brasil faz um bom tempo deixou de ser econômica e se tornou moral.

Menina sendo queimada, grávida ficando paraplégica: o relativismo moral defendido por feministas que nos atinge todos os dias

Padrão

sarney maranhão crime

Feministas e outros marxistas adoram defender o relativismo moral, isto é, nada é certo ou errado pois “tudo é relativo”. Temas como música e cultura, beleza, arte, leis, valores, etc se debatidos com esta turma relativista sempre causam por causa da visão fora da realidade desta turma. O ódio e o deprezo deste grupo que adora negar a realidade e culpar alguém ou alguma coisa fora do contexto nasce do desprezo da turma marxista por leis, regras e responsabilidade, coisas em geral associadas ao cristianismo que forjou a civilização ocidental. Ao mesmo tempo percebe-se o forte elo entre feminismo, neo-ateísmo e militantes GLBT. Nenhuma novidade, afinal todos defendem o relativismo moral por terem PAVOR DE REGRAS.

Nestes debates com feministas e afins podemos perceber coisas como defesa do incesto, fim do modelo familiar, funk visto como arte exemplar, beleza sendo relativizada pois afinal “toda pessoa é bonita “, etc. Relativismos morais que usam a liberdade como muletas apoiadas pelo politicamente correto. Certo e errado? Jamais. Realidade? Nunca. Utopia e fantasia? Sempre e sendo justificadas para o “perfeito mundo feminista” que a cada hora muda de idéia.

O problema é que nesta falta de certo e errado cada vez mais comuns no Brasil, a impunidade cresce e com essa a violência que nos atinge todos os dias. Muitas pessoas reclamam que os valores estão invertidos e nem notam que apoiam isso indiretamente.

Falando em realidade, observem o relato do delegado Valter Vanderley sobre o caso do Maranhão aonde uma menina foi queimada e uma grávida ficou paraplégica. Não iremos falar nos atos de violência cometidos contra homens não por não serem importantes mas para mostrar o quanto o relativismo moral gera impunidade e atinge quem muito o defende hoje: mulheres. Leiam o texto abaixo.

SÃO LUIS – As duas facções criminosas responsáveis pela onda de violência nas cadeias do Maranhão também deixam vítimas do lado de fora das cadeias – e desde muito antes dos ataques vistos na semana passada. É o que mostram inquéritos policiais obtidos pelo Estado. Bonde dos 40 e Primeiro Comando do Maranhão (PCM) travam desde 2009 uma guerra por pontos de drogas, aterrorizando os bairros onde se instalam. Para intimidar, jogam cabeças de vítimas na área dos rivais e já fizeram até um funk. 

 A investigação é conduzida pelo delegado Valter Vanderley, responsável pela prisão de mais de 50 integrantes desses grupos. Ameaçado pelas facções, ele conta que os bandidos matam os inimigos para assumir seus pontos de tráfico. 

 Só no bairro Anjo da Guarda, onde atua o delegado, foram pelo menos dez homicídios e sete tentativas em 2013. No inquérito, os apelidos se repetem, mostrando como se dá a guerra. Por exemplo, em 12 de fevereiro, Wanderson Oliveira, ligado a Jairo Reis Gomes, o Pixirico, do Bonde dos 40, executou em uma feira Ney Santos, do PCM. Em 26 de maio, veio o troco: Valdeci Leite, um dos seguranças do ponto de drogas de Pixirico, foi executado por Raimundo Pereira, o Pixilau, ligado ao PCM.

 O PCM surgiu após o contato de presos maranhenses com integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) detidos naquele Estado. De acordo com Vanderley, um dos mais violentos do grupo é Josué dos Santos Silva, o Gaspar, suspeito de executar ou mandar matar mais de 40 pessoas. Atualmente, está em um presídio federal de Mato Grosso do Sul. “Ele é homicida, ladrão, traficante e assaltante. Fez um assalto em uma transportadora que deixou um prejuízo de mais de R$ 300 mil”, diz Vanderley. Outro líder da facção é Moisés Magno Rodrigues, o Saddam, apontado como mandante de rebelião que teve seis mortos (quatro decapitados), em 2011. Ele também está em presídio federal, em Rondônia. 

 Ônibus queimado. Hoje, nas contas da polícia, o Bonde dos 40, que surgiu no Maranhão, está levando a melhor na guerra das facções. Um dos principais líderes do grupo foi preso no Pará, na semana passada. Filho de um policial militar, Alan Kardec Dias Mota, o Alex, responde por pelo menos três homicídios e duas tentativas de assassinato. Ele é suspeito de ter ordenado os ataques a ônibus que acabaram matando a menina Ana Clara de Sousa, de 6 anos, com 95% do corpo queimado. 

 Integrantes do Bonde dos 40 chegaram a pagar um músico para fazer um funk para intimidar a facção rival. “Esse é bonde periculoso, não corre, p… não treme, está aberta a temporada de caça aos PCM”, diz a letra. 

 Cada uma das facções usa grupos menores para marcar seu poder nos bairros. “Eles seguem descentralização territorial. No bairro do Anjo da Guarda tem o Mensageiro do Inferno, ligado ao Pixirico, que é do Bonde dos 40. No mesmo bairro tem o Grupo da Proab, ligado ao PCM”, afirma o delegado.

 Não é apenas com integrantes das facções que as quadrilhas são cruéis. Em 2009, a irmã grávida de um viciado tentou resgatar uma máquina fotográfica que havia sido trocada por drogas. O traficante entregou a máquina, mas disse: “Você não vai ficar com ela.” Uma semana depois, a jovem foi baleada, perdeu o bebê e ficou paraplégica.

 Para Vanderley, a impunidade fortalece as facções. “O combate deveria ter começado assim que estavam se formando, quando começaram a matar, Houve realmente omissão na investigação”, admite. Segundo ele, há policiais com medo dos criminosos. “O covarde deixa a sociedade desprotegida.”

Ficam outras perguntas: Quem lembra da dentista morta e queimada em São Paulo por ter somente 30 reais com ela? A típica conversa feminista seria que os ladrões eram “oprimidos pelo sistema” ou que eram “homens malditos”. Ao mesmo tempo vemos engenheiros sociais dos direitos humanos demonizando os homens e mulheres de bem e ao mesmo tempo valorizando criminososo ou criando alguma desculpa para tirar a responsabilidade deles. A gaúcha Maria do Rosário (feminista e marxista)  é um exemplo que adora fazer isso.

Dentista foi queimada após assalto em São Bernardo do Campo (Foto: Reprodução/Arquivo pessoal)

Ou seja, a violência cresce cada vez mais. Homens e mulheres são vítimas de crimes cometidos por outros homens e mulheres. O que fazem as feministas? Bandidos viram vítimas do sistema. Se ricos, são inocentados por serem ricos. Se pobres, são inocentados por serem “oprimidos”. Se negros, inocentados por serem negros,  se verdes, inocentados por serem defensores da ecologia, etc e etc. Nada é encarado como é. Nosso estado adora defender criminosos pois adoramos um criminoso. Pessoas são cada vez mais vítimas de crimes desta natureza ao mesmo tempo que defendem o relativismo moral cada vez mais pregado na nossa cultural por obras de engenharia social, marxismo cultural e valores invertidos.

Se nunca quebrarmos este ciclo de impunidade e barbárie pouco adianta reclamar. O que aconteceu no estado do Coronel Sarney que  tem o apoio dos revolucionários “que lutam pelo paraíso “( que nunca chega) é mais uma demonstração da falta de encarar o problema da falta de segurança que nos atinge. Devemos enfrentar a realidade mesmo que para isso nos machuquemos um pouco ou nos tornaremos cada vez mais vítimas de criminosos que podem atingir nossso filhos e filhas. Para isso, devemos olhar para o relativismo moral que satura a nossa cultura.